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Thalita Sant ' Ana 2ºH "Sondas espaciais"
Admin escreveu:Espaço Reservado para os alunos do 2ºH
Sonda Cassini foi lançada em 15 de outubro de 1997 com destino a Saturno. Ela é a maior e mais cara sonda a visitar um planeta. Os cientistas acreditam que levarão 7 anos para que a Cassini chegue a Saturno. Começando em 2004, os cientistas esperam receber informações da sonda sobre os anéis e luas de Saturno.
Thaa- Mensagens : 1
Data de inscrição : 13/11/2009
Isabella Zafani nº14 2ºH - Sondas Espaciais
Viking: A missão espacial Viking foi a primeira a levar uma sonda espacial a aterrar noutro planeta. A missão foi lançada pela NASA e era constituida por naves espaciais: a Viking 1 e a Viking 2. Cada uma delas tinha uma sonda orbital e uma sonda terrestre. A Viking 1 aterrou em Marte no dia 20 de Julho de 1976. A missão providenciou um catálogo de mais de 500,000 imagens da superfície marciana bem como da sua órbita.
Isabella- Mensagens : 1
Data de inscrição : 13/11/2009
Phylipe M. dos Santos 2°H n°26 " Quadrante "
Nónio
O quadrante e o astrolábio náutico são assim, usados para calcular a latitude através da observação e medição da altura dos astros. No entanto, quando a leitura não correspondia a um número exacto de graus, era necessário estimar o seu valor. Um processo difícil e impreciso que dependia da perspicácia do observador. Note-se que bastava uma pequena imprecisão para errar a derrota num oceano, ainda o grande desconhecido, povoado por ilhas e inúmeras dificuldades.
Em 1542, Pedro Nunes, eminente matemático e cientista, apresenta uma solução extraordinariamente engenhosa, conhecida como o Nónio. Na sua obra De Crepusculis, demonstra como se podem criar novas escalas, paralelas à escala principal, que seriam progressivamente divididas em partes. Assim, existiria sempre uma posição muito próxima do ângulo pretendido, por entre as quase 2500 subdivisões.
Perante a tecnologia da época, este conceito era de difícil concretização. Ainda hoje são raríssimos os exemplares dotados com o Nónio, conhecendo-se apenas o quadrante astronômico cuja réplica se apresenta.
O quadrante e o astrolábio náutico são assim, usados para calcular a latitude através da observação e medição da altura dos astros. No entanto, quando a leitura não correspondia a um número exacto de graus, era necessário estimar o seu valor. Um processo difícil e impreciso que dependia da perspicácia do observador. Note-se que bastava uma pequena imprecisão para errar a derrota num oceano, ainda o grande desconhecido, povoado por ilhas e inúmeras dificuldades.
Em 1542, Pedro Nunes, eminente matemático e cientista, apresenta uma solução extraordinariamente engenhosa, conhecida como o Nónio. Na sua obra De Crepusculis, demonstra como se podem criar novas escalas, paralelas à escala principal, que seriam progressivamente divididas em partes. Assim, existiria sempre uma posição muito próxima do ângulo pretendido, por entre as quase 2500 subdivisões.
Perante a tecnologia da época, este conceito era de difícil concretização. Ainda hoje são raríssimos os exemplares dotados com o Nónio, conhecendo-se apenas o quadrante astronômico cuja réplica se apresenta.
Última edição por Phii em Ter Nov 17, 2009 12:27 pm, editado 1 vez(es)
Phii- Mensagens : 1
Data de inscrição : 11/11/2009
Isadora Campos, nº15 - "Satélites Artificiais"
Os satélites artificiais são sinônimos de evolução, sendo que os países mais desenvolvidos lançam esses satélites para melhorar os meios de comunicação, propagando suas ondas. Um exemplo é o GPS (Global Satelitte Position), aparelho portátil que consegue captar qualquer ponto na Terra, sincronizando-se com três ou mais satélites.
Isadora Campos- Mensagens : 1
Data de inscrição : 14/11/2009
Gabriela Serrano, nº12 - "SATÉLITES ARTIFICIAIS"
O termo satélite, visto como veículo espacial e suporte de uma estrutura receptora e emissora, foi criado por Artur C. Clark, um radioamador britânico. A aplicação desse termo só foi concretizada em 1957 com o lançamento do primeiro satélite artificial, o Sputinik-1, um satélite russo composto por um rádio, cuja função era transmitir sinais de rádio. Esse satélite não ficou em órbita por muito tempo, apenas três meses, mas o tempo necessário para que a humanidade expandisse os horizontes no ramo da ciência tecnológica espacial.
Gabriela Serrano- Mensagens : 1
Data de inscrição : 14/11/2009
Patrícia Versolato 2°ano H, n°25
Tycho Brahe- teoria geocêntrica X heliocêntrica
Tycho Brahe nasceu em Knudstrup, Dinamarca, a 14 de dezembro de 1546, e faleceu em Praga, atual República Checa, a 24 de outubro de 1601. Desde jovem pretendia estudar astronomia, mas atendeu à ordem paterna e cursou, durante três anos, o curso de direito na Universidade de Copenhague. Depois, seguiu para Leipzig, Rostock e Augsburg, onde aperfeiçoou seus conhecimentos humanísticos.
A cultura astronômica de Brahe, formada na leitura assídua do Almagesto, de Ptolomeu, desenvolveu-se durante os anos de 1562 a 1565, graças exclusivamente aos seus próprios esforços. Embora utilizasse instrumentos rudimentares, demonstrou imperfeições no pensamento de Ptolomeu, passando a chamar a atenção dos astrônomos para a necessidade de instrumentos mais precisos e técnicas de observação mais acuradas.
Ainda que Tycho Brahe tenha procurado conciliar a velha doutrina geocêntrica de Ptolomeu com a teoria heliocêntrica de Copérnico - no sistema cosmológico de Brahe, todos os planetas, com exceção da Terra, giram em torno do Sol, e este, acompanhado pelos planetas, gira em torno da Terra -, sua produção científica inspirou o trabalho de importantes cientistas: Kepler, Galileu e Newton.
Beijos Crianças
Tycho Brahe nasceu em Knudstrup, Dinamarca, a 14 de dezembro de 1546, e faleceu em Praga, atual República Checa, a 24 de outubro de 1601. Desde jovem pretendia estudar astronomia, mas atendeu à ordem paterna e cursou, durante três anos, o curso de direito na Universidade de Copenhague. Depois, seguiu para Leipzig, Rostock e Augsburg, onde aperfeiçoou seus conhecimentos humanísticos.
A cultura astronômica de Brahe, formada na leitura assídua do Almagesto, de Ptolomeu, desenvolveu-se durante os anos de 1562 a 1565, graças exclusivamente aos seus próprios esforços. Embora utilizasse instrumentos rudimentares, demonstrou imperfeições no pensamento de Ptolomeu, passando a chamar a atenção dos astrônomos para a necessidade de instrumentos mais precisos e técnicas de observação mais acuradas.
Ainda que Tycho Brahe tenha procurado conciliar a velha doutrina geocêntrica de Ptolomeu com a teoria heliocêntrica de Copérnico - no sistema cosmológico de Brahe, todos os planetas, com exceção da Terra, giram em torno do Sol, e este, acompanhado pelos planetas, gira em torno da Terra -, sua produção científica inspirou o trabalho de importantes cientistas: Kepler, Galileu e Newton.
Beijos Crianças
Patrícia Versolato- Mensagens : 2
Data de inscrição : 15/11/2009
Idade : 31
Localização : São Caetano do Sul
Emerson Nunes, Nº 08
O primeiro telescópio
A primeira combinação de lentes em um instrumento "tipo telescópio" foi feita na Holanda em 1608, destinada à melhor visualização de óperas. No ano seguinte, Galileu Galilei, tendo tomado conhecimento desse invento, modificou-o, tendo para isso de construir ele próprio as suas lentes. Estava assim inventado o telescópio refrator, composto por duas lentes na extremidade de um tubo de couro. A lente voltada para o objeto observado recebe o nome de objetiva e a lente voltada para o olho do observador recebe o nome de ocular. Além de Galileu ter criado o primeiro telescópio, também foi o primeiro a aponta-lo o céu. Foi o início de uma descoberta sem limites.
A primeira combinação de lentes em um instrumento "tipo telescópio" foi feita na Holanda em 1608, destinada à melhor visualização de óperas. No ano seguinte, Galileu Galilei, tendo tomado conhecimento desse invento, modificou-o, tendo para isso de construir ele próprio as suas lentes. Estava assim inventado o telescópio refrator, composto por duas lentes na extremidade de um tubo de couro. A lente voltada para o objeto observado recebe o nome de objetiva e a lente voltada para o olho do observador recebe o nome de ocular. Além de Galileu ter criado o primeiro telescópio, também foi o primeiro a aponta-lo o céu. Foi o início de uma descoberta sem limites.
Emerson Nunes- Mensagens : 1
Data de inscrição : 15/11/2009
Raquel Biscassi Nº:28 2ºH
Tycho Brahe- teoria geocêntrica X heliocêntrica
Tycho possuía as observações astronômicas mais precisas do mundo. Resultado de 35 anos devotados à observação do céu antes da invenção do telescópio. Mas era um homem desleixado com sua saúde e suas pesquisas também. Extremamente rico, mas displicente com seus recursos. Acabou se arrependendo em seu leito de morte, quando doou suas observações a Kepler.
Mas nem mesmo assim a suposição de que as órbitas dos planetas estavam circunscritas nos 5 sólidos pitagóricos se manteve (a descoberta posterior dos planetas Urano, Netuno e Plutão também o desaprovaria, pois afinal não havia mais sólidos regulares para eles).
No modelo de Kepler não havia espaço para a lua terrestre, nem para as quatro luas de Júpiter descobertas por Galileu. Mas Kepler não ficou triste. Ao contrário, se perguntou quantas luas teriam cada planeta? Será que havia duas em volta de Marte? Seis em volta de Saturno e talvez uma em Mercúrio ou Vênus?
TYCHO HAVIA FEITO OBSERVAÇÕES INTRIGANTES do movimento orbital de Marte. No céu, Marte vagarosamente executa um notável vai-e-vem contra o fundo das constelações. Uma órbita circular não se encaixava de jeito nenhum, embora desde o século VI a.C. filósofos como Platão e Pitágoras haviam assumido que os planetas, no seu ambiente puro, longe da corrupção terrena, só poderiam se mover seguindo a mais perfeita das formas: o círculo.
Mas se a Terra era um lugar imperfeito, porque não seriam imperfeitos também os outros planetas – juntamente com suas órbitas? Foi pensando dessa forma que Kepler acabou aceitando o inevitável: o círculo se esticará em uma estranha oval. A regularidade e a perfeição de uma órbita circular eram afinal tão raras no Universo quanto a perfeição na índole humana.
As três leis do céu
QUASE EM DESESPERO, KEPLER TENTOU A ELIPSE, figura explicada pela primeira vez em manuscritos de Apolônio de Perga, na famosa Biblioteca de Alexandria. “Ah, que bobo tenho sido!” Exclamou Kepler em suas anotações.
A elipse, afinal, se ajustou maravilhosamente as observações de Tycho. Kepler descobriu que a órbita de Marte em volta do Sol era uma elipse e não um círculo. Assim como a dos outros planetas – embora a maioria elipses bem menos esticadas, isto é, quase círculos aos olhos de um observador desatento.
Kepler foi mais longe. Percebeu que numa órbita elíptica um planeta aumenta a sua velocidade quando se aproxima do Sol, diminuindo quando se afasta, algo que também está de acordo com as observações práticas e se tornaria a Primeira Lei do Movimento Planetário – ou a Primeira Lei de Kepler: os planetas se movem em torno do Sol em órbitas elípticas, com o Sol num dos focos da elipse.
Se os planetas transitassem em uma trajetória circular e uniforme, um certo arco de seu círculo orbital seria percorrido sempre num mesmo intervalo de tempo. Mas com as órbitas elípticas era diferente. Quando está mais perto do Sol um planeta traça um grande arco em sua órbita num determinado tempo. Quando está mais longe, porém, leva esse mesmo tempo para percorrer um arco muito menor.
Kepler descobriu que para um mesmo intervalo de tempo as áreas desses arcos são idênticas, não importando a excentricidade da órbita. Essa é a Segunda Lei, os planetas percorrem áreas iguais em tempos iguais.
Alguns anos depois Kepler conseguira formular sua Terceira Lei, aquela que relaciona o movimento dos planetas uns com os outros. E a que mais se aproxima de sua intenção original de compreender a “harmonia dos mundos”. Aliás, foi esse o título do livro onde Kepler descreveu suas leis.
Os planetas cujas órbitas estão mais próximas do Sol se movem mais rapidamente do que aquelas cujas órbitas são maiores e mais afastadas. Assim o ano de Mercúrio é mais curto que o ano de Vênus, que é menor que o da Terra, etc.
Esta é a Terceira Lei do Movimento Planetário, que Kepler enunciou mais ou menos dessa forma: o quadrado dos períodos orbitais dos planetas (o tempo que eles levam para completar uma volta em torno do Sol) é proporcional ao cubo de suas distâncias médias até o Sol.
Tycho possuía as observações astronômicas mais precisas do mundo. Resultado de 35 anos devotados à observação do céu antes da invenção do telescópio. Mas era um homem desleixado com sua saúde e suas pesquisas também. Extremamente rico, mas displicente com seus recursos. Acabou se arrependendo em seu leito de morte, quando doou suas observações a Kepler.
Mas nem mesmo assim a suposição de que as órbitas dos planetas estavam circunscritas nos 5 sólidos pitagóricos se manteve (a descoberta posterior dos planetas Urano, Netuno e Plutão também o desaprovaria, pois afinal não havia mais sólidos regulares para eles).
No modelo de Kepler não havia espaço para a lua terrestre, nem para as quatro luas de Júpiter descobertas por Galileu. Mas Kepler não ficou triste. Ao contrário, se perguntou quantas luas teriam cada planeta? Será que havia duas em volta de Marte? Seis em volta de Saturno e talvez uma em Mercúrio ou Vênus?
TYCHO HAVIA FEITO OBSERVAÇÕES INTRIGANTES do movimento orbital de Marte. No céu, Marte vagarosamente executa um notável vai-e-vem contra o fundo das constelações. Uma órbita circular não se encaixava de jeito nenhum, embora desde o século VI a.C. filósofos como Platão e Pitágoras haviam assumido que os planetas, no seu ambiente puro, longe da corrupção terrena, só poderiam se mover seguindo a mais perfeita das formas: o círculo.
Mas se a Terra era um lugar imperfeito, porque não seriam imperfeitos também os outros planetas – juntamente com suas órbitas? Foi pensando dessa forma que Kepler acabou aceitando o inevitável: o círculo se esticará em uma estranha oval. A regularidade e a perfeição de uma órbita circular eram afinal tão raras no Universo quanto a perfeição na índole humana.
As três leis do céu
QUASE EM DESESPERO, KEPLER TENTOU A ELIPSE, figura explicada pela primeira vez em manuscritos de Apolônio de Perga, na famosa Biblioteca de Alexandria. “Ah, que bobo tenho sido!” Exclamou Kepler em suas anotações.
A elipse, afinal, se ajustou maravilhosamente as observações de Tycho. Kepler descobriu que a órbita de Marte em volta do Sol era uma elipse e não um círculo. Assim como a dos outros planetas – embora a maioria elipses bem menos esticadas, isto é, quase círculos aos olhos de um observador desatento.
Kepler foi mais longe. Percebeu que numa órbita elíptica um planeta aumenta a sua velocidade quando se aproxima do Sol, diminuindo quando se afasta, algo que também está de acordo com as observações práticas e se tornaria a Primeira Lei do Movimento Planetário – ou a Primeira Lei de Kepler: os planetas se movem em torno do Sol em órbitas elípticas, com o Sol num dos focos da elipse.
Se os planetas transitassem em uma trajetória circular e uniforme, um certo arco de seu círculo orbital seria percorrido sempre num mesmo intervalo de tempo. Mas com as órbitas elípticas era diferente. Quando está mais perto do Sol um planeta traça um grande arco em sua órbita num determinado tempo. Quando está mais longe, porém, leva esse mesmo tempo para percorrer um arco muito menor.
Kepler descobriu que para um mesmo intervalo de tempo as áreas desses arcos são idênticas, não importando a excentricidade da órbita. Essa é a Segunda Lei, os planetas percorrem áreas iguais em tempos iguais.
Alguns anos depois Kepler conseguira formular sua Terceira Lei, aquela que relaciona o movimento dos planetas uns com os outros. E a que mais se aproxima de sua intenção original de compreender a “harmonia dos mundos”. Aliás, foi esse o título do livro onde Kepler descreveu suas leis.
Os planetas cujas órbitas estão mais próximas do Sol se movem mais rapidamente do que aquelas cujas órbitas são maiores e mais afastadas. Assim o ano de Mercúrio é mais curto que o ano de Vênus, que é menor que o da Terra, etc.
Esta é a Terceira Lei do Movimento Planetário, que Kepler enunciou mais ou menos dessa forma: o quadrado dos períodos orbitais dos planetas (o tempo que eles levam para completar uma volta em torno do Sol) é proporcional ao cubo de suas distâncias médias até o Sol.
Raquel- Mensagens : 1
Data de inscrição : 15/11/2009
Lucas Bechara Paschoalato nº25 2ºH
Quadrante
O quadrante foi criado por Tycho Brahe(astrônomo Dinamarquês).Foi fabricado em 1460 para ser usado pelos navegadores.
O material utilizado para se construir o quadrante é geralmente, madeira, latão ferro e vidro.O quadrante tem uma dimensão de +/- 94cm.
O quadrante foi criado por Tycho Brahe(astrônomo Dinamarquês).Foi fabricado em 1460 para ser usado pelos navegadores.
O material utilizado para se construir o quadrante é geralmente, madeira, latão ferro e vidro.O quadrante tem uma dimensão de +/- 94cm.
LucasB- Mensagens : 1
Data de inscrição : 16/11/2009
Julyana Fernandes Nº17 "SONDAS ESPACIAIS"
A Ulisses é uma missão da ESA e da NASA. Foi lançada em 1990 a partir de um vaivém espacial e foi a primeira missão a estudar o ambiente do espaço por cima e por baixo dos pólos do Sol. Originalmente desenhada para um tempo de vida de cinco anos, a missão ultrapassou todas as expectativas. As enormes quantidades de dados que a Ulisses enviou mudaram para sempre o modo como os cientistas vêm o Sol e o seu efeito no espaço que o rodeia.
Julyana Fernandes- Mensagens : 1
Data de inscrição : 16/11/2009
QUADRANTE 2ºH nº09
O quadrante conhecido desde das antiguidades, foi um instrumento de altura adaptado à náutica, e foi relatado que esse instrumento foi usado pela primeira vez pelo Diogo Gomes que declara tê-lo utilizado numa viagem efetuada por volta de 1460.
Felipe- Mensagens : 1
Data de inscrição : 16/11/2009
Re: alunos do 2ºH
Thiago Cascapera nº : 30 Assunto : "Quadrante"
O Quadrante, tinha como finalidade tomar as alturas dos astros e era geralmente feito de madeira ou latão. Era um quarto de círculo e possuía os graus de 0º a 90º. Em ambas as extremidades marcadas com o ângulo recto possuía duas pínulas que continham um pequeno furo por onde se apontava ao astro desejado. Era colocado um fio de prumo ao centro, de forma a interceptar a parte graduada. Era graças a esse fio que se lia a graduação que indicava a altura do astro.
O Quadrante, tinha como finalidade tomar as alturas dos astros e era geralmente feito de madeira ou latão. Era um quarto de círculo e possuía os graus de 0º a 90º. Em ambas as extremidades marcadas com o ângulo recto possuía duas pínulas que continham um pequeno furo por onde se apontava ao astro desejado. Era colocado um fio de prumo ao centro, de forma a interceptar a parte graduada. Era graças a esse fio que se lia a graduação que indicava a altura do astro.
Thiago Cascapera- Mensagens : 1
Data de inscrição : 16/11/2009
Luciana Reggiani, Nº21, 2ºH - ''Sondas Espaciais''
A sonda Stardust escavou a nuvem de partículas que se movia a uma velocidade de 6.1 quilômetros por segundo, quase que instantaneamente os instrumentos de bordo a analisaram e armazenaram estas partículas para uma analise posterior e mais profunda na Terra. Durante esta fase de captura a sonda efetuou diversas fotos do núcleo do cometa, que estava situado a uma distancia de 5 quilômetros.
luciana- Mensagens : 1
Data de inscrição : 16/11/2009
luuucas.. seu número
Caracoles, hahaha, seu número é 20.
25 sou eu panguão! ahahha
25 sou eu panguão! ahahha
Patrícia Versolato- Mensagens : 2
Data de inscrição : 15/11/2009
Idade : 31
Localização : São Caetano do Sul
Tycho Brahe - Teoria Geocentrica x Heliocentrica
Os “telescópios” da época (+- 1576) não eram aparelhados com lentes, mas sim com instrumentos de mira e goniômetro para determinação e posição dos astros.
Gabriel Sodré- Mensagens : 1
Data de inscrição : 16/11/2009
Telescópio! 2 - 2ºH
Telescópio
Quase todos os telescópios profissionais atuais são reflectores, porém, com uma modificação proposta em 1672 por um francês de nome Cassegrain.
No Telescópio Cassefraniano a imagem é formada atrás no espelho principal; isso graças ao espelho secundário, convexo, que reflete luz que lhe incide, para trás do espelho principal, passando por um orifício em seu centro.
Fonte: Trabalho dado como OIA sobre Astronomia.
Andressa Matielli- Mensagens : 3
Data de inscrição : 12/11/2009
Gabrielle n°13 'Astrolábio'
Em caravanas árabes que cruzavam vastos desertos, era usual que apenas o chefe do grupo possuísse um astrolábio, que se tornava então um símbolo de poder político e religioso, pois apenas ele era capaz de determinar a direção precisa a seguir e o momento exato de certas oraçoes islamicas.
Gabrielle- Mensagens : 1
Data de inscrição : 16/11/2009
Lais n°19 'Astrolábio'
Antes da invenção do relógio mecanico e da difusão da bússola magnética, o astrolábio era o melhor dispositivo conhecido para determinação da hora (do dia ou da noite) e para a navegação (tanto em terra como no mar).
Lais Magalhães- Mensagens : 1
Data de inscrição : 16/11/2009
Kauê n°18 'Astrolábio"
O astrolábio era usado para medir a altura do Sol ou de uma estrela durante alguma viagem no meio do oceano, de maneira a se determinar a latitude. Ele também era usado na agrimesura, para se conhecer, por exemplo, a altura de uma montanha a partir do cálculo do ângulo formado por sua sombra.
Kaue Caparroz- Mensagens : 1
Data de inscrição : 16/11/2009
Willyan S. Michilini, nº31 - "Satélites Artificiais"
Satélite artificial é um veículo espacial, tripulado ou não, colocado em órbita de um planeta, de um satélite ou do Sol. É utilizado principalmente na pesquisa científica e nas telecomunicações em geral, como na retransmissão de sinais de rádio e de televisão e na interligação de redes de computadores, como a Internet.
Existem vários tipos de satélites para os diversos fins que vão desde o sistema de posicionamento global, conhecido como GPS, até satélites científicos, os quais são utilizados para pesquisas e realizações de experiências, como a observação da Terra, do espaço ou até mesmo experiências de microgravidade.
Existem vários tipos de satélites para os diversos fins que vão desde o sistema de posicionamento global, conhecido como GPS, até satélites científicos, os quais são utilizados para pesquisas e realizações de experiências, como a observação da Terra, do espaço ou até mesmo experiências de microgravidade.
Will- Mensagens : 2
Data de inscrição : 16/11/2009
Re: alunos do 2ºH
Estou colocando aqui de novo, por que sem querer eu criei um tópico novo (Y), BELEZA WILL!
Will- Mensagens : 2
Data de inscrição : 16/11/2009
Ailton Lopes Bueno Junior - Nº01 - 2ºH
Satélites Artificiais - Sputnik, o marco zero da conquista espacial
Em 1957, 12 anos antes dos americanos pisarem na Lua pela primeira vez, os soviéticos puseram o primeiro satélite artificial em órbita da Terra, iniciando a Corrida Espacial. ``Eu vou prá Lua/Eu vou morar lá/Sair no meu Sputnik/Do Campo do Jiquiá...``. A estrofe é da música Eu vou prá Lua - composta em 1957 e perpetuada na voz de cantores como Zé Ramalho e Luiz Gonzaga -, reflexo do imaginário popular de viajar pelo espaço. Hoje as viagens espaciais são uma realidade, e o marco zero dessa epopeia humana foi o satélite artificial Sputnik
Embora a funcionalidade do Sputnik 1 fosse questionada na época, hoje os satélites artificiais são fundamentais em nosso cotidiano, eles habilitam nossos telefones, enviam os sinais de TV, nos guiam por aparelho GPS, fazem serviço de previsão meteorológica e fornecem dados para estudos em diversos campos da ciência.
Em 1957, 12 anos antes dos americanos pisarem na Lua pela primeira vez, os soviéticos puseram o primeiro satélite artificial em órbita da Terra, iniciando a Corrida Espacial. ``Eu vou prá Lua/Eu vou morar lá/Sair no meu Sputnik/Do Campo do Jiquiá...``. A estrofe é da música Eu vou prá Lua - composta em 1957 e perpetuada na voz de cantores como Zé Ramalho e Luiz Gonzaga -, reflexo do imaginário popular de viajar pelo espaço. Hoje as viagens espaciais são uma realidade, e o marco zero dessa epopeia humana foi o satélite artificial Sputnik
Embora a funcionalidade do Sputnik 1 fosse questionada na época, hoje os satélites artificiais são fundamentais em nosso cotidiano, eles habilitam nossos telefones, enviam os sinais de TV, nos guiam por aparelho GPS, fazem serviço de previsão meteorológica e fornecem dados para estudos em diversos campos da ciência.
Benhee- Mensagens : 1
Data de inscrição : 16/11/2009
Telescópio
Mariane-Nº22 2ºH
Custuma-se dizer que Hans Lippersshey, um fabricante de lentes nurlandês, construiu em 1608 o primeiro instrumento para a observação de objetos à distância : O telescópio.
O conceito que desenvolveu era a utilização desse tubo com lentes para fins bélicos e não para observações do céu.
Custuma-se dizer que Hans Lippersshey, um fabricante de lentes nurlandês, construiu em 1608 o primeiro instrumento para a observação de objetos à distância : O telescópio.
O conceito que desenvolveu era a utilização desse tubo com lentes para fins bélicos e não para observações do céu.
Mariane- Mensagens : 2
Data de inscrição : 16/11/2009
Tycho Brahe
Bianca Aliaga n°03 2°H
Tycho então construiu seu castelo dos céus, Uraniburg, e vários instrumneots. Vários relógios (clepsidras, baseadas no escorrimento da água, ampulhetas de areia, velas graduadas ou semelhantes) eram usados ao mesmo tempo para medir as observações o mai precisamente possivel, e um observador e um marcador de tempo trabalhavam juntos. Com seus assistentes, Tycho conseguiu reduzir a imprecisão das medidas, de 10 mins de arco deste o tempo de Ptolomeu, para um minuto de arco. Foi o primeiro astrônomo a calibrar e checar a precisão de seus instrumentos periodicamente, e corrigr as observações diárias, e não somnete quando os astros estavam em configurações especiais, descobrindo assim anomalias nas óbitas até então desconhecidas.
Tycho então construiu seu castelo dos céus, Uraniburg, e vários instrumneots. Vários relógios (clepsidras, baseadas no escorrimento da água, ampulhetas de areia, velas graduadas ou semelhantes) eram usados ao mesmo tempo para medir as observações o mai precisamente possivel, e um observador e um marcador de tempo trabalhavam juntos. Com seus assistentes, Tycho conseguiu reduzir a imprecisão das medidas, de 10 mins de arco deste o tempo de Ptolomeu, para um minuto de arco. Foi o primeiro astrônomo a calibrar e checar a precisão de seus instrumentos periodicamente, e corrigr as observações diárias, e não somnete quando os astros estavam em configurações especiais, descobrindo assim anomalias nas óbitas até então desconhecidas.
Bianca Aliaga- Mensagens : 1
Data de inscrição : 17/11/2009
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