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Bárbara
Marina Domenichelli 2ºC
Debora Vieira
Fabiana Salmeirão Carneva
Ana Paula Perlin
Admin
30 participantes
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Buraco Negro
Buraco Negro
A descoberta do menor buraco negro já detectado por parte de dois cientistas da Nasa deve ser motivo de preocupação para os futuros viajantes do espaço, pois esse fenômeno poderá aprisioná-los e transformar o mais forte dos astronautas em espaguete.
Pequeno, porém forte, com uma massa de apenas 3,8 vezes o tamanho do Sol e com um diâmetro de pouco mais de 24 quilômetros, este buraco negro detectado na Via Láctea revoluciona verdadeiramente os limites.
Os miniburacos negros exercem uma força de atração muito maior que os gigantes, que se encontram no centro das galáxias. De fato, os objetos pequenos são mais perigosos que os grandes.
Fonte:
http://www.sitedecuriosidades.com/ver/cientistas_descobrem_menor_buraco_negro_ja_detectado.html
Ana Paula Perlin- Mensagens : 1
Data de inscrição : 11/11/2009
Buraco Negro
Nos sistemas de estrelas duplas, os buracos negros têm uma estrela como companheira. Ambos ficam se orbitando enquanto o buraco negro vai engolindo matéria da companheira até ela sumir. A gravidade do buraco negro faz com que sua estrela companheira gire ao seu redor, assim quanto mais forte a gravidade, mais rápida será a órbita.
fonte: http://www.grupoescolar.com/materia/buracos_negros.html
fonte: http://www.grupoescolar.com/materia/buracos_negros.html
Fabiana Salmeirão Carneva- Mensagens : 1
Data de inscrição : 15/11/2009
BURACO NEGRO - 2º C - nº 08
Uma Nova Classe de Buracos Negros/Velocidade de Escape
Em abril passado astrônomos da NASA e da Carnegie Mellon University comunicaram haver obtido, separadamente, evidências da existência de buracos negros de massas variando entre 100 e 10.000 massas solares, nos centros de algumas galáxias.
Os astrônomos da NASA obtiveram tal evidência estudando raios X emitidos por 39 galáxias próximas à nossa. NGC 4945, uma galáxia espiral muito parecida com a Via Láctea (nossa galáxia), é uma dessas. Os astrônomos da Carnegie Mellon University chegaram à mesma evidência estudando raios X provenientes de M82.
Têm sido elaboradas teorias procurando entender a origem dessses buracos negros "meio pesados".
A velocidade de escape na superfície da Terra é 40.320 Km/h. Na superfície da Lua, onde a gravidade é mais fraca, é 8.568 Km/h, e na superfície gasosa do gigantesco Júpiter é 214.200 Km/h.
A velocidade da luz é aproximadamente 1.080.000.000 Km/h. Um buraco negro é um corpo que produz um campo gravitacional forte o suficiente para ter velocidade de escape superior à velocidade da luz.
http://www.observatorio.ufmg.br/pas19.htm
Em abril passado astrônomos da NASA e da Carnegie Mellon University comunicaram haver obtido, separadamente, evidências da existência de buracos negros de massas variando entre 100 e 10.000 massas solares, nos centros de algumas galáxias.
Os astrônomos da NASA obtiveram tal evidência estudando raios X emitidos por 39 galáxias próximas à nossa. NGC 4945, uma galáxia espiral muito parecida com a Via Láctea (nossa galáxia), é uma dessas. Os astrônomos da Carnegie Mellon University chegaram à mesma evidência estudando raios X provenientes de M82.
Têm sido elaboradas teorias procurando entender a origem dessses buracos negros "meio pesados".
A velocidade de escape na superfície da Terra é 40.320 Km/h. Na superfície da Lua, onde a gravidade é mais fraca, é 8.568 Km/h, e na superfície gasosa do gigantesco Júpiter é 214.200 Km/h.
A velocidade da luz é aproximadamente 1.080.000.000 Km/h. Um buraco negro é um corpo que produz um campo gravitacional forte o suficiente para ter velocidade de escape superior à velocidade da luz.
http://www.observatorio.ufmg.br/pas19.htm
Última edição por Debora Vieira em Ter Nov 17, 2009 1:37 pm, editado 1 vez(es)
Debora Vieira- Mensagens : 1
Data de inscrição : 11/11/2009
AURORA BOREAL E AUSTRAL
Marina Domenichelli nº 20 - 2ºC
As auroras boreal e austral são fenômenos visuais que ocorrem nas regiões polares de nosso planeta. Podem ser visualizadas, no período noturno ou final de tarde, a olho nu nas regiões onde ocorrem. São verdadeiros shows de luzes coloridas e brilhantes, que ocorrem em função do contato dos ventos solares com o campo magnético do planeta terra.
Quando este fenômeno ocorre em regiões próximas ao pólo norte é chamado de aurora boreal e quando aconteceu no pólo sul é chamado de aurora austral.
Estes fenômenos são mais comuns entre os meses de fevereiro, março, abril, setembro e outubro.
A aurora boreal pode aparecer em vários formatos: pontos luminosos, faixas no sentido horizontal ou circulares. Porém, aparecem sempre alinhados ao campo magnético terrestre.
As cores podem variar muito como, por exemplo, vermelha, laranja, azul, verde e amarela. Muitas vezes aparecem em várias cores ao mesmo tempo.
Em momentos de tempestades solares, a Terra é atingida por grande quantidade de ventos solares. Nestes momentos as auroras são mais comuns. Porém, se por um lado somos agraciados com este lindo show de luzes da natureza, por outro somos prejudicados. Estes ventos solares interferem em meios de comunicação (sinais de televisão, radares, telefonia, satélites) e sistemas eletrônicos diversos.
Curiosidade: - O nome aurora boreal foi dado pelo astrônomo Galileu Galilei em homenagem à deusa romana Aurora (do amanhecer) e seu filho Boreas.
Fonte: http://cogomichelon.blogspot.com/2008/05/aurora-boreal-e-austral.html
As auroras boreal e austral são fenômenos visuais que ocorrem nas regiões polares de nosso planeta. Podem ser visualizadas, no período noturno ou final de tarde, a olho nu nas regiões onde ocorrem. São verdadeiros shows de luzes coloridas e brilhantes, que ocorrem em função do contato dos ventos solares com o campo magnético do planeta terra.
Quando este fenômeno ocorre em regiões próximas ao pólo norte é chamado de aurora boreal e quando aconteceu no pólo sul é chamado de aurora austral.
Estes fenômenos são mais comuns entre os meses de fevereiro, março, abril, setembro e outubro.
A aurora boreal pode aparecer em vários formatos: pontos luminosos, faixas no sentido horizontal ou circulares. Porém, aparecem sempre alinhados ao campo magnético terrestre.
As cores podem variar muito como, por exemplo, vermelha, laranja, azul, verde e amarela. Muitas vezes aparecem em várias cores ao mesmo tempo.
Em momentos de tempestades solares, a Terra é atingida por grande quantidade de ventos solares. Nestes momentos as auroras são mais comuns. Porém, se por um lado somos agraciados com este lindo show de luzes da natureza, por outro somos prejudicados. Estes ventos solares interferem em meios de comunicação (sinais de televisão, radares, telefonia, satélites) e sistemas eletrônicos diversos.
Curiosidade: - O nome aurora boreal foi dado pelo astrônomo Galileu Galilei em homenagem à deusa romana Aurora (do amanhecer) e seu filho Boreas.
Fonte: http://cogomichelon.blogspot.com/2008/05/aurora-boreal-e-austral.html
Marina Domenichelli 2ºC- Mensagens : 1
Data de inscrição : 15/11/2009
Idade : 31
3 fatos sobre a Lua
- SEM LADO ESCURO
Diferente do que ouvimos por aí, a lua não tem um lado escuro, e sim um lado distante, que não podemos ver aqui da Terra. Os efeitos gravitacionais da terra diminuíram a rotação da lua, e uma vez que ela se tornou igual ao tempo que demora para a lua dar uma volta no planeta, o efeito estabilizou. O que resulta disso é que a lua gira em torno da Terra e em torno do próprio eixo ao mesmo tempo, e só nos mostra uma parte do satélite. Mas a luz do sol também atinge o lado da lua que não enxergamos.
HISTÓRIA VIOLENTA
As crateras na lua mostram uma parte de sua história violenta. O satélite quase não tem atmosfera e pouca atividade, então as crateras contam uma história de bilhões de anos atrás. Datando as crateras da lua, cientistas descobriram que a lua e a Terra sofreram um bombardeio de objetos cósmicos há quatro bilhões de anos. Esses impactos, segundo um estudo, podem não ter destruído qualquer forma de vida que existisse na Terra na época, e sim ajudado-a a se desenvolver.- ELA NÃO É REDONDA
Ao contrário do que parece, a lua não é redonda nem esférica. Ela tem o formato parecido com um ovo. A ponta menor do “ovo” aponta para a Terra, por isso a lua nos parece redonda.
Fonte: http://curioso-online.blogspot.com/2009/06/10-incriveis-fatos-sobre-lua.html
Bárbara- Mensagens : 2
Data de inscrição : 16/11/2009
Aurora Boreal
Vídeo muitoo bom e explicativo sobre o meu trabalh de Astronomia
AURORA BOREAL
https://www.youtube.com/watch?v=lFulM1T7jvk&feature=player_embedded
AURORA BOREAL
https://www.youtube.com/watch?v=lFulM1T7jvk&feature=player_embedded
Bárbara- Mensagens : 2
Data de inscrição : 16/11/2009
Ventos Estelares
Explosões de estrelas explicam "neblina" no centro da Via Láctea
O que causa uma misteriosa "neblina" de radiação no centro da Via Láctea? Pode ser um acúmulo de monstruosas explosões de estrelas, também conhecidas como supernovas. Sua radiação é, então, amplificada pelo magnetismo de ventos estelares e pela turbulência próxima ao âmago da galáxia.
http://www.correiodopovo-al.com.br/v2/article/curiosidades/8136/
Alexandre Schulz nº01 2ºC
O que causa uma misteriosa "neblina" de radiação no centro da Via Láctea? Pode ser um acúmulo de monstruosas explosões de estrelas, também conhecidas como supernovas. Sua radiação é, então, amplificada pelo magnetismo de ventos estelares e pela turbulência próxima ao âmago da galáxia.
http://www.correiodopovo-al.com.br/v2/article/curiosidades/8136/
Alexandre Schulz nº01 2ºC
Última edição por Alexandre Schulz em Sex Nov 20, 2009 12:40 pm, editado 1 vez(es)
Alexandre Schulz- Mensagens : 2
Data de inscrição : 11/11/2009
Idade : 32
Alexandre Schulz- Mensagens : 2
Data de inscrição : 11/11/2009
Idade : 32
Big Bang
O que aconteceu antes do Big-Bang?
Não existe uma teoria comprovada, e o mais provável é que leve muito tempo para descobrirmos. Isso por que o próprio conceito do Big-Bang (“grande explosão”) ainda é polêmico. Ele estipula que o Universo surgiu de um ponto sem volume, mas com densidade e temperaturas monstruosos, quase incalculáveis. Para completar, diz ainda que as leis da física conhecida não se aplicam no seu caso. Por causa disso, muitos cientistas duvidam da teoria do Big-Bang e sugerem outros modelos para a formação do Universo. Entre os que acreditam que a grande explosão tenha existido, porém, a teoria M é uma das mais aceitas para explicar o que havia antes de tudo.
- TEORIA M:
Existem Universos paralelos ao nosso. O Big-Bang teria sido resultado quando choque entre dois deles: a energia de colisão teria gerado a matéria e a energia em nosso Universo. E mais: o Big-Bang pode ter sido apenas o último choque de uma série, sendo que os universos deveram se colidir de novo no futuro.
Fonte: http://curiosidadesonline.wordpress.com/2009/10/07/o-que-aconteceu-antes-do-big-bang/
Vitor F. - nº 30
Não existe uma teoria comprovada, e o mais provável é que leve muito tempo para descobrirmos. Isso por que o próprio conceito do Big-Bang (“grande explosão”) ainda é polêmico. Ele estipula que o Universo surgiu de um ponto sem volume, mas com densidade e temperaturas monstruosos, quase incalculáveis. Para completar, diz ainda que as leis da física conhecida não se aplicam no seu caso. Por causa disso, muitos cientistas duvidam da teoria do Big-Bang e sugerem outros modelos para a formação do Universo. Entre os que acreditam que a grande explosão tenha existido, porém, a teoria M é uma das mais aceitas para explicar o que havia antes de tudo.
- TEORIA M:
Existem Universos paralelos ao nosso. O Big-Bang teria sido resultado quando choque entre dois deles: a energia de colisão teria gerado a matéria e a energia em nosso Universo. E mais: o Big-Bang pode ter sido apenas o último choque de uma série, sendo que os universos deveram se colidir de novo no futuro.
Fonte: http://curiosidadesonline.wordpress.com/2009/10/07/o-que-aconteceu-antes-do-big-bang/
Vitor F. - nº 30
Última edição por Vitor Feltrin em Qua Nov 18, 2009 7:45 am, editado 1 vez(es)
Vitor Feltrin- Mensagens : 1
Data de inscrição : 16/11/2009
Big bang
Cientistas abrem um processo contra o maior laboratório de física do mundo para evitar, segundo eles, o fim do mundo. Em Genebra, o Centro Europeu de Pesquisa Nuclear (CERN) irá promover em julho a maior experiência da física nas últimas décadas, fazendo com que dois átomos se choquem em uma alta velocidade e permitindo, assim, o estudo de como teria sido o 'Big Bang'. E que a idéia é estudar a criação de energia no segundo seguinte ao 'Big Bang', além do impacto que o fenômeno teve sobre a vida no universo. A esperança dos cientistas é de que se possa entender melhor como a vida foi criada. Para gerar a velocidade necessária, os cientistas criaram um tunel gigante subterraneo ao redor de Genebra e passando pelo território francês.
http://www.sitedecuriosidades.com/ver/cientistas_querem_proibir_simulacao_do_(big_bang).html
Renan David nº25 2ºC
http://www.sitedecuriosidades.com/ver/cientistas_querem_proibir_simulacao_do_(big_bang).html
Renan David nº25 2ºC
Re.david- Mensagens : 2
Data de inscrição : 16/11/2009
Big Bang
O Big-Bang que gerou o universo provoca interferências na sua TV até hoje.
http://fisicomaluco.com/wordpress/2008/02/11/as-maiores-curiosidades-da-fisica-que-deveriamos-saber/
Renan David nº25 2ºC
http://fisicomaluco.com/wordpress/2008/02/11/as-maiores-curiosidades-da-fisica-que-deveriamos-saber/
Renan David nº25 2ºC
Re.david- Mensagens : 2
Data de inscrição : 16/11/2009
ventos e jatos estelares
Se um magnetar passasse próximo da Terra a cerca de 100,000 km o campo magnético seria tão intenso que poderia desmagnetizar todos os campos magnéticos. Um magnetar é um objecto que durante duas décadas foi chamado de pulsar anómalo de raios-X, mas que possui um campo magnético muitíssimo mais forte que um pulsar normal.
Os pulsares são corpos estelares que servem como faróis de rádio. Rodando em torno do seu eixo várias vezes por segundo, emitem flashes de radio no alinhamento dos seus polos magnéticos. Estes flashes são devidos à emissão de sincrotrão que é produzida pelas partículas carregadas que são obrigadas à espiralar a velocidades relativistas em torno nas linhas de campo magnético do pulsar.
Os ventos estelares em torno destas estrelas serão também impressionantes: cerca de 25 milhões de vezes a energia envolvida no vento solar.
http://www.ccvalg.pt/astronomia/newsletter/n_97/n_97.htm
Vinicius nº29
Os pulsares são corpos estelares que servem como faróis de rádio. Rodando em torno do seu eixo várias vezes por segundo, emitem flashes de radio no alinhamento dos seus polos magnéticos. Estes flashes são devidos à emissão de sincrotrão que é produzida pelas partículas carregadas que são obrigadas à espiralar a velocidades relativistas em torno nas linhas de campo magnético do pulsar.
Os ventos estelares em torno destas estrelas serão também impressionantes: cerca de 25 milhões de vezes a energia envolvida no vento solar.
http://www.ccvalg.pt/astronomia/newsletter/n_97/n_97.htm
Vinicius nº29
viniciuspeta- Mensagens : 1
Data de inscrição : 16/11/2009
Fenomenos Cosmicos
O FENÔMENO CÓSMICO DO SOLIOONENSIUS
Diz o V.M. Samael Aun Weor que nós, habitantes deste planeta Terra, somos muito influenciados pelos fenômenos que ocorrem no Cosmos. Qualquer "aspecto" planetário, solar etc., gera tensões energéticas poderosíssimas. Essas tensões, por conseqüência, inundam a atmofera psíquica do planeta e dos seres humanos com gigantesca quantidade de diversas energias, alterando nosso comportamento radicalmente. Afirma o Mestre Samael:
Diz o V.M. Samael Aun Weor que nós, habitantes deste planeta Terra, somos muito influenciados pelos fenômenos que ocorrem no Cosmos. Qualquer "aspecto" planetário, solar etc., gera tensões energéticas poderosíssimas. Essas tensões, por conseqüência, inundam a atmofera psíquica do planeta e dos seres humanos com gigantesca quantidade de diversas energias, alterando nosso comportamento radicalmente. Afirma o Mestre Samael:
Caue- Mensagens : 1
Data de inscrição : 16/11/2009
Tempestades, raios e trovões.
Energia pura
Durante as tempestades, os raios iluminam o céu. Também chamados de relâmpagos, são violentas descargas elétricas.
Duram menos de um segundo,geralmente atinge o ponto mais alto da região.
Luz e Som
O relâmpago aquece o ar em sua volta e faz com que ele se expanda, essa expansão produz um som, que é denominado trovão.
O raio e o trovão ocorrem ao mesmo tempo, mas como a luz viaja mais rápido que o som vemos o raio e só depois ouvimos o trovão.
Sabemos que a distância a tempestade está pelo intervalo de tempo entre o raio e a trovoada: cada 3 segundos apresenta uma distância de 1 km.
Coleção olho no mundo.
A Força da Natureza.
Durante as tempestades, os raios iluminam o céu. Também chamados de relâmpagos, são violentas descargas elétricas.
Duram menos de um segundo,geralmente atinge o ponto mais alto da região.
Luz e Som
O relâmpago aquece o ar em sua volta e faz com que ele se expanda, essa expansão produz um som, que é denominado trovão.
O raio e o trovão ocorrem ao mesmo tempo, mas como a luz viaja mais rápido que o som vemos o raio e só depois ouvimos o trovão.
Sabemos que a distância a tempestade está pelo intervalo de tempo entre o raio e a trovoada: cada 3 segundos apresenta uma distância de 1 km.
Coleção olho no mundo.
A Força da Natureza.
Heloísa Nadal- Mensagens : 1
Data de inscrição : 16/11/2009
temperatura, relevo e solo lunar/ Rafael 2ºC - 24
1º fato :Temperatura
Provavelmente, a Lua surgiu a 4,6 bilhões de anos, ao mesmo tempo que a Terra.
Pode atingir 100º C entre o dia e a noite, em um determinado ponto da superfície. As temperaturas extremas atingem 117º C de dia e -171º C à noite, em locais distintos.
A Lua é o satélite natural da Terra e nela reflete a luz recebida do Sol, de forma diferente, de acordo com a posição que se encontra (essas variações denominam-se fases, na seqüência: lua nova, quarto crescente, lua cheia e quarto minguante.
A Lua cheia ocorre quando a Lua está em oposição ao Sol, de tal modo, que sua sua parte iluminada é totalmente visível da Terra. A Lua nova está situada entre o Sol e a Terra e apresenta a face obscurecida.
2º fato :Relevo lunar
Existem depressões circulares ou poligonais, de dimensões variáveis: as crateras. As maiores ultrapassam os 200 km de diâmetro e as menores, não excedem 1 km. Porém, existe uma multidão de crateras de dimensões inferiores.
3º fato: O solo lunar
O solo da Lua é formado de pedras mais ou menos soterradas em uma camada de poeira constituída de fragmentos rochosos reduzidos à pó, com espessura que varia de alguns milímetros a cerca de 15cm, conforme o local. Sob este tapete de poeira, se estende uma camada de rochas fragmentadas, o regolito, cuja espessura varia de 2 a 20m.
As rochas lunares possuem 75 novas variedades de minerais (principalmente silicatos), representando 33 espécies distintas, além de cerca de 80 conhecidas em meteoritos e mais 2 mil conhecidas na Terra.
Fonte: http://www.webciencia.com/04_lua.htm.
Provavelmente, a Lua surgiu a 4,6 bilhões de anos, ao mesmo tempo que a Terra.
Pode atingir 100º C entre o dia e a noite, em um determinado ponto da superfície. As temperaturas extremas atingem 117º C de dia e -171º C à noite, em locais distintos.
A Lua é o satélite natural da Terra e nela reflete a luz recebida do Sol, de forma diferente, de acordo com a posição que se encontra (essas variações denominam-se fases, na seqüência: lua nova, quarto crescente, lua cheia e quarto minguante.
A Lua cheia ocorre quando a Lua está em oposição ao Sol, de tal modo, que sua sua parte iluminada é totalmente visível da Terra. A Lua nova está situada entre o Sol e a Terra e apresenta a face obscurecida.
2º fato :Relevo lunar
Existem depressões circulares ou poligonais, de dimensões variáveis: as crateras. As maiores ultrapassam os 200 km de diâmetro e as menores, não excedem 1 km. Porém, existe uma multidão de crateras de dimensões inferiores.
3º fato: O solo lunar
O solo da Lua é formado de pedras mais ou menos soterradas em uma camada de poeira constituída de fragmentos rochosos reduzidos à pó, com espessura que varia de alguns milímetros a cerca de 15cm, conforme o local. Sob este tapete de poeira, se estende uma camada de rochas fragmentadas, o regolito, cuja espessura varia de 2 a 20m.
As rochas lunares possuem 75 novas variedades de minerais (principalmente silicatos), representando 33 espécies distintas, além de cerca de 80 conhecidas em meteoritos e mais 2 mil conhecidas na Terra.
Fonte: http://www.webciencia.com/04_lua.htm.
Rafael- Mensagens : 2
Data de inscrição : 16/11/2009
Mayara nº21 - Caracteristicas, curiosidades e estrutura interna da lua.
.1ºfato:
Uma curiosidade sobre a Lua é que ela possui sempre a mesma face voltada para a Terra, isso não é uma coincidência e sim um efeito dissipativo que ocorreu durante muito tempo na Lua.
Antigamente a lua girava ao redor de sí, e podíamos observar isso da Terra, isso produzia caroços na lua devido ao efeito maré e consequentemente alterava seu momento de inércia, o resultado foi que com o passar dos anos a energia de rotação foi se dissipando e sua velocidade de rotação foi diminuindo. Até que um dia esta velocidade se anulou, os calombos sumiram e a perda de energia acabou.
O resultado foi o estado estacionário que temos hoje. Ao que tudo indica este mesmo processo ocorrerá com a Terra em relação ao sol.
A Lua localiza-se a 384.399 Km da Terra.
* A Lua possui raio de 1.738 Km aproximadamente, cerca de 27% do raio terrestre.
* Superfície de 0,074 vezes a superfície terrestre.
* Volume de 0,020 vezes o volume da Terra e massa de 0,0123 vezes a massa terrestre.
http://fisicomaluco.com/wordpress/2008/03/29/conheca-melhor-a-lua-e-suas-curiosidades/
2º fato:Estrutura interna
A crosta lunar é composta de várias camadas, com cerca de 60 km de espessura no hemisfério visível da Terra e com cerca de 100 km de espessura no hemisfério oposto; Um manto com cerca de 1000 km de espessura; E um núcleo, com 700 km de raio, contendo grande quantidade de ferro. Esse núcleo seria relativamente pastoso, com uma temperatura central de 1.500º C.
http://www.webciencia.com/04_lua.htm
3ºfato:-
Por que a Lua tem tantas crateras?
Ao contrário da Terra, ela não possui uma atmosfera para frear ou desintegrar os meteoros que se dirigem à sua superfície. Resultado: esses corpos celestes acabam atingindo o solo lunar com força total, causando buracos que variam conforme a dimensão e a forma de cada um. A maioria das grandes crateras da Lua foi formada por uma tremenda chuva de meteoros ocorrida há cerca de quatro bilhões de anos, que atingiu todo o Sistema Solar. "Foi tamanho o fenômeno que deixou as luas de Júpiter e Saturno com os mesmos tipos de marcas", diz o astrônomo Augusto de Minelli, da USP. A maior parte das crateras da Lua fica em sua face oculta, pois a Terra atraiu os meteoros que iriam atingir a face visível. Nosso planeta também foi golpeado, mas a atmosfera brecou ou destruiu por atrito muitos dos fragmentos - daí o nosso número reduzido de crateras. Na Terra, temos ainda a chuva e o vento para jogar terra dentro dos buracos até tapá-los.
Na Lua não há nenhum desses fenômenos e eles permanecem intactos. Por isso, até as micropartículas cósmicas que atingem sua superfície acabam formando orifícios com menos de 1 mm de diâmetro, obviamente invisíveis para o olho humano.
A rotação da Lua sobre seu próprio eixo e sua translação ao redor da Terra têm a mesma duração. O efeito dessa sincronia, para um observador terrestre, é como se a Lua estivesse parada - por isso, enxergamos sempre a mesma face lunar
- Por que a Lua não cai?
É a velocidade que mantém a Lua em sua órbita, impedindo-a de cair sobre a
Terra. A Terra atrai a Lua, mas esta desenvolve velocidade suficiente para
manter-se em órbita.
http://mundoestranho.abril.com.br/ciencia/pergunta_285770.shtml
Uma curiosidade sobre a Lua é que ela possui sempre a mesma face voltada para a Terra, isso não é uma coincidência e sim um efeito dissipativo que ocorreu durante muito tempo na Lua.
Antigamente a lua girava ao redor de sí, e podíamos observar isso da Terra, isso produzia caroços na lua devido ao efeito maré e consequentemente alterava seu momento de inércia, o resultado foi que com o passar dos anos a energia de rotação foi se dissipando e sua velocidade de rotação foi diminuindo. Até que um dia esta velocidade se anulou, os calombos sumiram e a perda de energia acabou.
O resultado foi o estado estacionário que temos hoje. Ao que tudo indica este mesmo processo ocorrerá com a Terra em relação ao sol.
A Lua localiza-se a 384.399 Km da Terra.
* A Lua possui raio de 1.738 Km aproximadamente, cerca de 27% do raio terrestre.
* Superfície de 0,074 vezes a superfície terrestre.
* Volume de 0,020 vezes o volume da Terra e massa de 0,0123 vezes a massa terrestre.
http://fisicomaluco.com/wordpress/2008/03/29/conheca-melhor-a-lua-e-suas-curiosidades/
2º fato:Estrutura interna
A crosta lunar é composta de várias camadas, com cerca de 60 km de espessura no hemisfério visível da Terra e com cerca de 100 km de espessura no hemisfério oposto; Um manto com cerca de 1000 km de espessura; E um núcleo, com 700 km de raio, contendo grande quantidade de ferro. Esse núcleo seria relativamente pastoso, com uma temperatura central de 1.500º C.
http://www.webciencia.com/04_lua.htm
3ºfato:-
Por que a Lua tem tantas crateras?
Ao contrário da Terra, ela não possui uma atmosfera para frear ou desintegrar os meteoros que se dirigem à sua superfície. Resultado: esses corpos celestes acabam atingindo o solo lunar com força total, causando buracos que variam conforme a dimensão e a forma de cada um. A maioria das grandes crateras da Lua foi formada por uma tremenda chuva de meteoros ocorrida há cerca de quatro bilhões de anos, que atingiu todo o Sistema Solar. "Foi tamanho o fenômeno que deixou as luas de Júpiter e Saturno com os mesmos tipos de marcas", diz o astrônomo Augusto de Minelli, da USP. A maior parte das crateras da Lua fica em sua face oculta, pois a Terra atraiu os meteoros que iriam atingir a face visível. Nosso planeta também foi golpeado, mas a atmosfera brecou ou destruiu por atrito muitos dos fragmentos - daí o nosso número reduzido de crateras. Na Terra, temos ainda a chuva e o vento para jogar terra dentro dos buracos até tapá-los.
Na Lua não há nenhum desses fenômenos e eles permanecem intactos. Por isso, até as micropartículas cósmicas que atingem sua superfície acabam formando orifícios com menos de 1 mm de diâmetro, obviamente invisíveis para o olho humano.
A rotação da Lua sobre seu próprio eixo e sua translação ao redor da Terra têm a mesma duração. O efeito dessa sincronia, para um observador terrestre, é como se a Lua estivesse parada - por isso, enxergamos sempre a mesma face lunar
- Por que a Lua não cai?
É a velocidade que mantém a Lua em sua órbita, impedindo-a de cair sobre a
Terra. A Terra atrai a Lua, mas esta desenvolve velocidade suficiente para
manter-se em órbita.
http://mundoestranho.abril.com.br/ciencia/pergunta_285770.shtml
mayara 2C- Mensagens : 2
Data de inscrição : 16/11/2009
Jatos Estelares
O tamanho e a forma dos jatos está relacionado à quantidade de matéria e à potência de sua fonte de origem. "Os jatos expelidos pelas proto-estrelas possuem alguns poucos anos-luz de extensão, o que equivale a milhões de bilhões de quilômetros", relata. "As galáxias ativas, que hospedam buracos negros supermassivos em seu centro e agregam um volume de gases muito maior, geram jatos milhões de vezes maiores que os emitidos pelas estrelas em formação."
http://www.usp.br/agen/bols/extras/2003/extra0041.htm
http://www.usp.br/agen/bols/extras/2003/extra0041.htm
Nathane- Mensagens : 1
Data de inscrição : 17/11/2009
Formação de Galáxias
Beatriz M. P. Mantovani, número 02
NOVO TIPO DE GALÁXIA É DESCOBERTO
Agência FAPESP – Um novo tipo de galáxia ativa acaba de ser descoberto por um grupo internacional de cientistas, a partir de dados obtidos pelos observatórios espaciais Suzaku, do Japão, e Swift, dos Estados Unidos.
O núcleo galáctico ativo (NGA) encontrado é de uma classe que até agora não havia sido detectada, por estar em uma região envolta por gases e poeira tão densos da qual, virtualmente, nenhuma emissão de luz consegue escapar.
NGA é uma região no centro de uma galáxia com luminosidade muito acima do normal em uma ou mais ondas do espectro eletromagnético. Estima-se que a radiação emitida pelo NGA seja resultado da acreção para o buraco negro supermassivo no centro da galáxia. Uma galáxia com um NGA é conhecida como galáxia ativa.
NGAs, como quasares, blazares ou galáxias Seyfert, estão entre os objetos mais luminosos no Universo, freqüentemente despejando a energia de bilhões de estrelas a partir de uma região menor do que o Sistema Solar.
"Essa é uma descoberta muito importante, pois nos ajudará a compreender melhor por que alguns buracos negros supermassivos brilham e outros não", disse Jack Tueller, do Centro de Vôo Espacial Goddard, da Nasa, a agência espacial norte-americana, e um dos autores da descoberta, que será publicada no periódico Astrophysical Journal Letters.
Evidências desse novo tipo de NGA surgiram nos últimos dois anos. Por meio de instrumentos contidos no Swift, a equipe liderada por Tueller encontrou centenas de NGAs relativamente próximos do Sistema Solar que nunca haviam sido observados por estar escondidos em meio a gases e poeira. Diferentemente da luz visível, raios X de alta energia conseguem passar por tal barreira, tornando possível a identificação por telescópios como o Swift.
Em seguida, o trabalho contou com a colaboração de astrônomos japoneses coordenados por Yoshihiro Ueda, da Universidade de Kyoto. Junto com os colegas norte-americanos, o grupo de Ueda examinou os objetos encontrados para determinar quais eram de tipos já conhecidos.
Os NGAs analisados residem nas galáxias ESO 005-G004 e ESO 297-G018, que estão, respectivamente, a 80 milhões e a 350 milhões de anos-luz da Terra.
De acordo com modelos tradicionais, os NGAs estão envoltos por um disco de material, que cobre parcialmente o buraco negro. O ângulo de observação dos instrumentos com relação ao disco determinaria o tipo de objeto que seria identificado. Mas os responsáveis pela nova descoberta apontam que o NGA agora identificado está totalmente envolto por uma capa de material.
"Conseguimos identificar luz visível de outros tipos de NGA, mas, nessas duas galáxias, a luz que vem dos núcleos é totalmente bloqueada", disse Richard Mushotzky, também do Centro Goddard. "Os resultados de nosso estudo implicam que deve haver um grande número de galáxias ativas obscurecidas e ainda desconhecidas no Universo local", destacou Ueda.
"Achamos que esses buracos negros têm tido um papel fundamental no controle da formação das galáxias. Não se pode compreender o Universo sem entender os buracos negros gigantes e o que eles estão fazendo", disse Tueller.
BIBLIOGRAFIA: http://www.agencia.fapesp.br/materia/7528/divulgacao-cientifica/novo-tipo-de-galaxia-e-descoberto.htm
NOVO TIPO DE GALÁXIA É DESCOBERTO
Agência FAPESP – Um novo tipo de galáxia ativa acaba de ser descoberto por um grupo internacional de cientistas, a partir de dados obtidos pelos observatórios espaciais Suzaku, do Japão, e Swift, dos Estados Unidos.
O núcleo galáctico ativo (NGA) encontrado é de uma classe que até agora não havia sido detectada, por estar em uma região envolta por gases e poeira tão densos da qual, virtualmente, nenhuma emissão de luz consegue escapar.
NGA é uma região no centro de uma galáxia com luminosidade muito acima do normal em uma ou mais ondas do espectro eletromagnético. Estima-se que a radiação emitida pelo NGA seja resultado da acreção para o buraco negro supermassivo no centro da galáxia. Uma galáxia com um NGA é conhecida como galáxia ativa.
NGAs, como quasares, blazares ou galáxias Seyfert, estão entre os objetos mais luminosos no Universo, freqüentemente despejando a energia de bilhões de estrelas a partir de uma região menor do que o Sistema Solar.
"Essa é uma descoberta muito importante, pois nos ajudará a compreender melhor por que alguns buracos negros supermassivos brilham e outros não", disse Jack Tueller, do Centro de Vôo Espacial Goddard, da Nasa, a agência espacial norte-americana, e um dos autores da descoberta, que será publicada no periódico Astrophysical Journal Letters.
Evidências desse novo tipo de NGA surgiram nos últimos dois anos. Por meio de instrumentos contidos no Swift, a equipe liderada por Tueller encontrou centenas de NGAs relativamente próximos do Sistema Solar que nunca haviam sido observados por estar escondidos em meio a gases e poeira. Diferentemente da luz visível, raios X de alta energia conseguem passar por tal barreira, tornando possível a identificação por telescópios como o Swift.
Em seguida, o trabalho contou com a colaboração de astrônomos japoneses coordenados por Yoshihiro Ueda, da Universidade de Kyoto. Junto com os colegas norte-americanos, o grupo de Ueda examinou os objetos encontrados para determinar quais eram de tipos já conhecidos.
Os NGAs analisados residem nas galáxias ESO 005-G004 e ESO 297-G018, que estão, respectivamente, a 80 milhões e a 350 milhões de anos-luz da Terra.
De acordo com modelos tradicionais, os NGAs estão envoltos por um disco de material, que cobre parcialmente o buraco negro. O ângulo de observação dos instrumentos com relação ao disco determinaria o tipo de objeto que seria identificado. Mas os responsáveis pela nova descoberta apontam que o NGA agora identificado está totalmente envolto por uma capa de material.
"Conseguimos identificar luz visível de outros tipos de NGA, mas, nessas duas galáxias, a luz que vem dos núcleos é totalmente bloqueada", disse Richard Mushotzky, também do Centro Goddard. "Os resultados de nosso estudo implicam que deve haver um grande número de galáxias ativas obscurecidas e ainda desconhecidas no Universo local", destacou Ueda.
"Achamos que esses buracos negros têm tido um papel fundamental no controle da formação das galáxias. Não se pode compreender o Universo sem entender os buracos negros gigantes e o que eles estão fazendo", disse Tueller.
BIBLIOGRAFIA: http://www.agencia.fapesp.br/materia/7528/divulgacao-cientifica/novo-tipo-de-galaxia-e-descoberto.htm
Beatriz Mantovani- Mensagens : 1
Data de inscrição : 17/11/2009
Fenomenos Cósmicos
Evolução e involução cósmicas
Tudo possui um início, um apogeu e um fim. Não somente nas coisas pequenas de Deus, no microcosmos, mas também em nível macrocósmico.O nascimento, o apogeu e a colisão e destruição fantástica de galáxias inteiras. Castigo de deus? Forças cegas? Não, somente princípios cósmicos atuantes, que estão acima do bem e do mal!!! Esses Princípios Cósmicos Inteligentes geram tensões energéticas poderosíssimas, fantásticas mesmo, capazes de influenciar até mesmo a vida no planeta Terra e em nossa psique. Esse fenômeno de influência cósmica sobre nosso comportamento humano é chamado de Solioonensius
Fonte : http://www.gnosisonline.org/Magia_Cosmica/index.shtml
Kemberly ,Série -2°C , N°-18
Tudo possui um início, um apogeu e um fim. Não somente nas coisas pequenas de Deus, no microcosmos, mas também em nível macrocósmico.O nascimento, o apogeu e a colisão e destruição fantástica de galáxias inteiras. Castigo de deus? Forças cegas? Não, somente princípios cósmicos atuantes, que estão acima do bem e do mal!!! Esses Princípios Cósmicos Inteligentes geram tensões energéticas poderosíssimas, fantásticas mesmo, capazes de influenciar até mesmo a vida no planeta Terra e em nossa psique. Esse fenômeno de influência cósmica sobre nosso comportamento humano é chamado de Solioonensius
Fonte : http://www.gnosisonline.org/Magia_Cosmica/index.shtml
Kemberly ,Série -2°C , N°-18
kemberly- Mensagens : 1
Data de inscrição : 17/11/2009
ventos e jatos estelares
Ana Carolina Pazzotto n°02
A uma distância de apenas 200.000 anos luz, a Pequena Nuvem de Magalhães (SMC) é uma das mais próximas da Via Láctea vizinhos galácticos. Com seus milhões de estrelas, a SMC oferece aos astrônomos a oportunidade de estudar os fenômenos em todo o ciclo de vida estelar. Em várias regiões do SMC, estrelas massivas e supernovas estiver criando envelopes expansão de poeira e gás. A evidência para estas estruturas é encontrado em óticas (vermelho) e rádio (verde) Os dados nesta imagem composta. Astrônomos usaram Chandra-to-peer em uma região específica de nuvens de gás e plasma onde as estrelas estão se formando. Essa área, conhecida como LHa115-N19 ou N19 para o short, é preenchido com gás hidrogênio ionizado e é onde muitas estrelas massivas de poeira e gás são a expulsão através dos ventos estelares. Quando os dados de raios-X (azul e roxo) são combinados com os outros comprimentos de onda, os investigadores a encontrar provas para a formação de um Superbubble chamados. Superbubbles são formadas quando as estruturas menores de estrelas individuais e supernovas combinam em uma cavidade gigante. Os dados do Chandra mostram evidências de três explosões de supernovas na região relativamente pequena. Além disso, o Chandra observações sugerem que cada um desses restos de supernova foram causadas por um processo semelhante: o colapso de uma estrela muito maciça. Há indícios de que essas estrelas eram membros de uma associação chamada OB, um grupo de estrelas que se formaram a partir da mesma nuvem interestelar.
fonte: http://chandra.harvard.edu/photo/2007/n19/
A uma distância de apenas 200.000 anos luz, a Pequena Nuvem de Magalhães (SMC) é uma das mais próximas da Via Láctea vizinhos galácticos. Com seus milhões de estrelas, a SMC oferece aos astrônomos a oportunidade de estudar os fenômenos em todo o ciclo de vida estelar. Em várias regiões do SMC, estrelas massivas e supernovas estiver criando envelopes expansão de poeira e gás. A evidência para estas estruturas é encontrado em óticas (vermelho) e rádio (verde) Os dados nesta imagem composta. Astrônomos usaram Chandra-to-peer em uma região específica de nuvens de gás e plasma onde as estrelas estão se formando. Essa área, conhecida como LHa115-N19 ou N19 para o short, é preenchido com gás hidrogênio ionizado e é onde muitas estrelas massivas de poeira e gás são a expulsão através dos ventos estelares. Quando os dados de raios-X (azul e roxo) são combinados com os outros comprimentos de onda, os investigadores a encontrar provas para a formação de um Superbubble chamados. Superbubbles são formadas quando as estruturas menores de estrelas individuais e supernovas combinam em uma cavidade gigante. Os dados do Chandra mostram evidências de três explosões de supernovas na região relativamente pequena. Além disso, o Chandra observações sugerem que cada um desses restos de supernova foram causadas por um processo semelhante: o colapso de uma estrela muito maciça. Há indícios de que essas estrelas eram membros de uma associação chamada OB, um grupo de estrelas que se formaram a partir da mesma nuvem interestelar.
fonte: http://chandra.harvard.edu/photo/2007/n19/
carolpazzotto- Mensagens : 1
Data de inscrição : 17/11/2009
Re: Alunos do 2ºC
Buracos negros são escuros, mas não são pretos. Eles brilham levemente, liberando luz visível. Esta radiação é chamada de “radiação de Hawking”, em homenagem a Stephen Hawking, que propôs a existência desta luz. Como os buracos negros constantemente liberam luz e assim perdem energia, eles tendem a eventualmente evaporarem se não encontrarem outro tipo de massa para sustentá-los, como gás inter-estelar ou luz.
Buracos negros menores emitem radiação mais rapidamente que aqueles de maior massa, então se o Grande Acelerador de Hádrons conseguir criar minúsculos buracos negros, os cientistas poderão observar a evaporação quase imediata destes fenômenos, além de observar como acontece o fim do buraco negro.
Buracos negros menores emitem radiação mais rapidamente que aqueles de maior massa, então se o Grande Acelerador de Hádrons conseguir criar minúsculos buracos negros, os cientistas poderão observar a evaporação quase imediata destes fenômenos, além de observar como acontece o fim do buraco negro.
Fonte: http://hypescience.com/24401-os-10-fatos-mais-bizarros-da-fisica/
Bruno Carvalho - nº 06 - 2ºC
Bruno Carvalho- Mensagens : 1
Data de inscrição : 18/11/2009
BURACO NEGRO - Nº 10
Buraco negro de 'galáxia da morte' atira contra vizinhos - Astrônomos nunca viram um evento cósmico tão violento antes. Conseqüências podem ser fatais para planetas no caminho.
Do G1, em São Paulo
Astrônomos da Nasa flagraram um buraco negro supermaciço atirando jatos altamente energéticos contra uma galáxia vizinha. A violência do evento galático foi tão absurda que os pesquisadores apelidaram a galáxia que abriga o buraco negro de "Estrela da Morte", como no filme "Guerra nas Estrelas."
Fotografia do buraco negro:
http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/foto/0,,12093384,00.jpg
A imagem mostra o sistema 3C321, que contém duas galáxias em órbita uma da outra, ambas com buracos negros supermaciços no centro. No entanto, o buraco da galáxia maior está lançando jatos de energia carregada de radiação contra a menor. O resultado pode ser fatal para os planetas no caminho.
FONTE:
http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL225768-5603,00.html
Do G1, em São Paulo
Astrônomos da Nasa flagraram um buraco negro supermaciço atirando jatos altamente energéticos contra uma galáxia vizinha. A violência do evento galático foi tão absurda que os pesquisadores apelidaram a galáxia que abriga o buraco negro de "Estrela da Morte", como no filme "Guerra nas Estrelas."
Fotografia do buraco negro:
http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/foto/0,,12093384,00.jpg
A imagem mostra o sistema 3C321, que contém duas galáxias em órbita uma da outra, ambas com buracos negros supermaciços no centro. No entanto, o buraco da galáxia maior está lançando jatos de energia carregada de radiação contra a menor. O resultado pode ser fatal para os planetas no caminho.
FONTE:
http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL225768-5603,00.html
flaviofaccini- Mensagens : 1
Data de inscrição : 18/11/2009
Fenomenos Cósmicos - Nº 13
http://video.if.usp.br/coloquio/explos-es-c-smicas
Nos últimos anos, com o advento de novas missões astronômicas em satélites, o zoológico cósmico foi acrescido de um número surpreendentemente grande de fenômenos explosivos. A observação e o estudo dessas explosões cósmicas, geralmente associadas a regiões extremamente quentes e a objetos hiper-compactos tais como estrelas de nêutrons e buracos negros, constituem-se num capítulo fascinante da astrofísica moderna. As explosões cósmicas mais espetaculares são as erupções, ou bursts, de raios gama, as maiores explosões do universo conhecido; esses surtos podem liberar no espaço, em alguns segundos, toda a energia que uma estrela como o nosso Sol emitirá durante sua longa existência de 10 bilhões de anos. Acredita-se que a maioria dos bursts ocorre quando uma estrela rara, de grande massa e velocidade de rotação, colapsa sob a ação de seu próprio peso e forma um buraco negro. Outros tipos de explosão são associados a importantes fenômenos astrofísicos tais como supernovas ou gigantescas erupções na magnetosfera de estrelas de nêutrons. Neste colóquio, apresentarei os principais tipos de explosões cósmicas conhecidas, mostrando as técnicas observacionais que são utilizadas pelos astrônomos para detectá-las. Discutirei também os modelos astrofísicos que têm sido utilizados para explicar a origem desses fenômenos.
Nos últimos anos, com o advento de novas missões astronômicas em satélites, o zoológico cósmico foi acrescido de um número surpreendentemente grande de fenômenos explosivos. A observação e o estudo dessas explosões cósmicas, geralmente associadas a regiões extremamente quentes e a objetos hiper-compactos tais como estrelas de nêutrons e buracos negros, constituem-se num capítulo fascinante da astrofísica moderna. As explosões cósmicas mais espetaculares são as erupções, ou bursts, de raios gama, as maiores explosões do universo conhecido; esses surtos podem liberar no espaço, em alguns segundos, toda a energia que uma estrela como o nosso Sol emitirá durante sua longa existência de 10 bilhões de anos. Acredita-se que a maioria dos bursts ocorre quando uma estrela rara, de grande massa e velocidade de rotação, colapsa sob a ação de seu próprio peso e forma um buraco negro. Outros tipos de explosão são associados a importantes fenômenos astrofísicos tais como supernovas ou gigantescas erupções na magnetosfera de estrelas de nêutrons. Neste colóquio, apresentarei os principais tipos de explosões cósmicas conhecidas, mostrando as técnicas observacionais que são utilizadas pelos astrônomos para detectá-las. Discutirei também os modelos astrofísicos que têm sido utilizados para explicar a origem desses fenômenos.
Henrique Viégas D' Agosti- Mensagens : 1
Data de inscrição : 18/11/2009
Big Bang.
"Cientistas de mais de 50 países participaram da construção do maior acelerador de partículas do mundo, uma máquina gigantesca que levou cerca de quatorze anos para ser construída e um gasto de aproximadamente US$ 8 bilhões. Essa parece ser a mais ambiciosa experiência de todos os tempos, experiência que tem como foco principal a recriação do Big Bang, a explosão que teria dado origem ao Universo. Localizada entre a França e a Suíça, essa máquina está construída em uma profundidade de cem metros e tem extensão de pouco mais de 27 quilômetros. Essa aparelhagem possui quatro pontos principais nos quais foram construídos gigantescos detectores construídos especialmente para poder detectar e visualizar as partículas tão pequenas que é preciso juntar milhões delas para formar um grão de areia."
Fonte:
http://www.brasilescola.com/fisica/cientistas-tentam-recriar-big-bang.htm
Fonte:
http://www.brasilescola.com/fisica/cientistas-tentam-recriar-big-bang.htm
Jéssica de Assis- Mensagens : 1
Data de inscrição : 11/11/2009
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