alunos do 3ºG

espaço reservado para os alunos do 3ºG

Tema do trabalho: Astronomia na Literatura.

Aparentemente a Literatura não tem nenhuma influencia da astronomia, mas no decorrer do trabalho pudemos perceber que isso é só aparência. Um exemplo disso é o poema Os Lusíadas de Camões, que a primeira vista não possui influencias astronômicas, porém, ao se fazer uma análise mais profundas podemos perceber que Camões possuía uma grande conhecimento astronômico, mas as fontes desse conhecimento não são conhecidas. Existem inúmeros outros exemplos como Isaac Asimov, Arthur Clarke, Júlio Verne, H.G. Wells, Allan Poe, etc. Uma boa pista para identificar uma obra com influência astronômica é verificar os eu gênero, se a obra for de Ficção Científica é quase certeza que ela irá conter passagens onde planetas, estrelas, etc. fazem parte do cenário.

A pintura como todos as outras artes relaciona-se com a Astronomia. São exemplos de pintores que pintavam temas astronomicos: Giotto, Vermeer, Van Gogh, Miró entre outros. Os artistas são de um forma ou outra pessoas atentas ao meio que as envolve. E tais artistas tiveram suas pinturas interpretadas com a Astronomia.
Exemplos de obras: Adoração dos Reis Magos (Giotto), A noite estrelada sobre o Ródano, Casa branca á noite (Van Gogh), Astronômo (Vermeer) e Constelações (Miró)
Aparentemente tais pinturas não nos leva a perpecpção astronomica, no entanto, com uma analise percebemos que tais pinturas relacionam-se e muito com a Astronomia.
O mundo para estes artistas não se limitava ao planeta Terra e sim ao Universo. Observavam o que lhes estavam próximo mas tambem o distante.
Nas suas obras deixaram o legado como homens universais e astronômicos que eram.
Podemos concluir que esta relação da Astronomia e a pintura, que é uma das sete artes, nos mostra uma percpão que em nossos olhos não passaria de uma mera tela e com uma interpretação mais profunda vemos que tudo faz sentindo e entendemos o que o artista queria expressar ao pintar.

Astronomia na Literatura

Não é apenas a literatura estrangeira que tem laços com a astronomia. De acordo com Flavia Mara de Macedo, doutora em literatura comparada pela Universidade de Sorbonne, o brasileiro Monteiro Lobato também entrou nessa seara, sob influência de Júlio Verne. No livro Serões de Dona Benta, publicado em 1935, o personagem Pedrinho imagina uma viagem à Lua. Também no livro Viagem ao Céu, publicado três anos antes, Lobato narra flutuações na Via Láctea, encontro com marcianos e outras incursões na área da astronomia.
Existem varios exemplos como já foi dito no trabalho, e o exemplo que foi dado, do seriado Chapollin, onde se ve que ate mesmo nos seriados mais antigos, a historia da astronomia já era abordada.Varios atores da LIteratura junto da Ficçao cientifica merecem destaque no cenario brasileiro, como por exemplo Jorge Luiz Calife, um jornalista científico, considerado pai da ficção científica “hard” no Brasil e autor da trilogia Padrões de Contato, relançada neste ano em um único volume pela editora Devir. “Calife foi o sujeito que tirou Arthur C. Clarke da aposentadoria, resultando no romance 2010: uma odisséia no espaço II, uma continuação do clássico 2001: uma odisséia no espaço”, ressalta Causo.

Guilherme David Segobia nº08 3ºG

Estamos no ano internacional da astronomia e muitas atividades relacionadas ao assunto estão recebendo maior atenção. Desse modo a pintura,e cinema é um assunto que estabelece uma relação com a astronomia
ASTRONOMIA E CINEMA
Assim como a pintura mantém uma relação com a astronomia o cinema é uma das artes que também se relaciona com o assunto. Há muitos filmes que são lançados anualmente em todo o mundo, uns mais outros menos famosos, pois depende de público - alvo e do histórico do filme. Um filme que fez muito sucesso na década de 80 foi “Jornada nas estrelas’’ que conta uma estória de ficção em que tripulantes da nave Enterprise buscam solucionar um mistério envolvendo um campo gravitacional que avança na direção da Terra e destrói tudo em seu caminho. Dirigido por Robert Wise (A Noviça Rebelde) e com William Shatner, Leonard Nimoy e DeForest Kelley no elenco, recebeu três indicações ao Oscar.

Felipe Kenji Oshiro Kamei nº:7

A astronomia na literatura
Apesar da astronomia parecer nao ter grande vinculo com a literatura, é possivel encontrar diversos livros e revistas, que possuam o tema da astronomia. O mais comum são os que envolvem a ficção científica, o interessante desta relação entre ficção astronomia e literatura é que esse foi o caminho para o desenvolvimento de varias tecnologias utilizadas nos dias de hoje. O que um dia foi a imaginação de um escritor sobre planetas distantes com tecnologias muito avançadas, é hoje considerada nossa realidade. Como por exemplo se comunicar via satélite ou pelo computador,viajar pelo espaço essas cenas podem ser muito vistas em antigas séries ou livros de ficção, e hoje em dia é muito comum o homem se comunicar por celulares e computadores, e também teve contato com astros fora da Terra, como por exemplo a Lua.
Por isso quando a astronomia é citada no meio da literatura, devemos dar grande crédito às obras de ficção científica

Este ano é o ano Internacional da Astronomia, e um dos temas a ser tratado é, Astronomia na Antiguidade.
A astronomia esta interligada desde os tempos primórdios, um tesouro guardado, desta relação é a própria arte rupestre que é toda expressão gráfica, pintura ou gravura, deixada pelo homem pré-histórico sobre superfície rochosa: paredes de grutas, abrigos, cânions, boqueirões, etc. Os monumentos de rochas e a arte rupestre pré-históricos são as fontes mais importantes de informação que dispomos sobre os primórdios da arte, do pensamento e da cultura humana. Assim, a Arqueoastronomia (disciplina que estuda os conhecimentos astronômicos ligados pelas culturas pré-históricas) requer a colaboração de especialistas em Astronomia, Antropologia, História da Arte e Arqueologia, entre outros, pois as evidências astronômicas são freqüentemente fragmentadas, sutis e sujeitas a diversas interpretações.

Maias - Chichén Itzá

A primeira vista, a Astronomia não parece ter ligação nenhuma com a música, mas através do trabalho pudemos perceber o quanto tal arte recebe influência.
A astronomia é a mais antiga das ciências. Surgiu entre os povos sumerianos e babilônios no Egito, na Índia, China e Grécia Antiga. Descobertas arqueológicas têm fornecido evidências de observações astronômicas entre os povos pré-históricos. Desde a antiguidade, o céu (Sol e a Lua) vem sendo usado como mapa, calendário e relógio.
Na Mesopotâmia, os sumerianos introduziram a matemática na astronomia. Além de criarem a escrita cuneiforme, e registraram as primeiras efemérides (acontecimentos astronômicos) relacionadas com os eclipses lunares e solares.
Na China, a astronomia foi essencialmente religiosa e astrológica, assim como na Mesopotâmia.
Existem alguma curiosidades importantes quando a Astronomia:
- Pitágoras - dizia que o Sol e a Lua giram em torno da Terra que é esférica;
- Aristarco de Samos - foi o primeiro a mostrar um modelo heliocêntrico para o universo, onde o Sol ocupa o centro e é rodeado pela Terra, Lua, planetas e estrelas;
- Erastóstenes de Cirere – foi o primeiro a medir o diâmetro da Terra.
Quando a música, chegamos a conclusão que a música é a arte de combinar os sons e o silêncio. A música possui a capacidade estética de traduzir sentimentos, atitudes e valores culturais de um povo ou nação. É uma linguagem global e local.
Na época medieval, podemos dividir a história da música no ocidente em seis períodos distintos:
1. Música Medieval (até 1450)
2. Música Renascentista (1451 - 1600)
3. Música Barroca (1601 - 1750)
4. Música Clássica (1751 – 1810)
5. Música Romântica (1811 – 1900)
6. Música Moderna (1901 – Dias atuais)

Conclui-se que a astronomia tem forte influência não só na música, mas também em todos os tipos de arte. Por meio de uma comparação, o artista demonstra os sentimentos transcritos na música e também em um filme, baseando-se no que esses elementos transmitem.

ASTRONOMIA E A MÚSICA


.A Astronomia é a ciência que estuda o universo e tudo o que gira em torno dele. Para interagirmos a música com a astronomia estudamos os seis principais períodos da história da música, que se deram com: Música Medieval, Música Renascentista, Música Barroca, Música Clássica, Música Romântica, Música Moderna. Nesses períodos tivemos diversos artistas que se destacaram por suas características marcantes em sua época. Alguns deles, desenvolveram músicas que falavam a respeito da Lua, dos Astros, do Sol, da Noite.. etc. Um dos mais importantes na história foi Vivaldi, que fez um álbum com músicas a respeito das Quatro Estações (Primavera, Verão, Outono e Inverno), esse álbum era visto como música barroca. Outra banda que fez um álbum chamado ''Nove Luas" foi Os Paralamas do Sucesso, com músicas que falavam a respeito dos astros, mas pode-se dizer que é um estilo de música mais atual.
Esse tema nos permitiu concluir que apesar de serem assuntos totalmente diferentes, a astronomia tem forte influência não só na música, mas também em todos os tipos de arte. Os elementos que compõem o espaço e a imaginação do artista fazem a combinação para interligar um tema ao outro.

Luiz Paulo C. Ferreira N°15 3°G

A peça “Uma Viagem Através das Estrelas” é uma releitura e adaptação da peça “Uma Viagem Pela Física e Astronomia Através do Teatro e da Dança” de Silvia Helena Mariano de Carvalho.
A peça inicia-se com uma breve apresentação do sistema ptolomaico (Al-Magesto), desenvolve-se através da idade média com a quebra do paradigma aristotélico pela revolução copernicana, que faz uma das mais radicais revoluções científicas de todos os tempos na medida em que altera completamente a visão e o entendimento do que se tinha até então do Cosmos.
Na “Viagem“, Copérnico encontra uma série de imprecisões sobre o movimento dos astros. Sua decisão original não era afirmar que a Terra se movia, mas sim provar que o sistema ptolomaico estava errado, porque matematicamente era improvável que ele se comportasse como o sábio helênico o descreveu.

Yuri N°28 3°G

Clube de Teatro O Moniz, Carlos Varela, Astronomia e Teatro.

Ciência no Palco

Muitas das peças de teatro que abordam a ciência possuem um caráter didático; nelas o teatro é um instrumento para abordar conteúdos científicos. Contudo, algumas peças, como A vida de Galileu de Brecht e Copenhaga de Michael Frayn demonstram preocupações éticas e sociais com a ciência e os seus dilemas. O teatro, com a sua a capacidade de envolver, emocionar, questionar, provocar, desestabilizar, expandir horizontes e abordar vários pontos de vista, poderá despertar o público para as responsabilidades e consequências dos avanços científicos na sociedade. Ao possibilitar pensar a ciência, permitirá construir novas dimensões na cabeça do público, tornando-o consciente da sua necessidade de interferir no futuro do planeta.

Marina n°19

Um dos pontos principais deste trabalho é referente a forma como o mesmo fenômeno pode ser visto de várias maneiras em localidades distintas. Nesse caso,
a trajetória dos planetas no céu se dá sempre, ao longo de uma mesma reta. isso é o resultado das suas órbitas estarem, aproximadamente, em um mesmo plano. interessante notar que a inclinação dessa reta em relação à linha do horizontedependerá da latitude do observador, como por exemplo, o ocorrido em Minas Gerais e América do norte.

tema: astronomia na literatura

Primeiras revistas em quadrinhos que abordam a astronomia.


A ficção científica como estratégia para o ensino da astronomia
Além da inspiração mútua, a ficção científica também é útil no ensino da astronomia. “A ficção científica também ajuda na divulgação das descobertas e ideias da astronomia, de maneira que o público leigo pode apreciar”, sustenta Fraknoi. O professor da USP e um dos colaboradores do portal Aliens da Ciência (Arte e Literatura no Ensino da Ciência), Luis Paulo de Carvalho Piassi, corrobora as afirmações do professor Fraknoi. “A ficção científica pode desempenhar um papel no ensino de astronomia e há diversos exemplos desse uso. Particularmente, os materiais didáticos da nova proposta curricular do estado de São Paulo fazem uso da ficção para abordar conceitos astronômicos”, destaca Piassi. Como exemplo do ensino de astronomia através da ficção científica, Piassi descreve a utilização do romance Os náufragos de Selene, de Arthur Clarke, para explicar a força da gravidade. No romance, um grupo de turistas em viagem à Lua em um ônibus espacial sofre um naufrágio em um depósito de poeira lunar (cratera). Os problemas decorrentes da menor força da gravidade na Lua são os argumentos para a explicação desse fenômeno físico.

“O aspecto interessante é que a ficção permite voos pela imaginação que uma simples descrição não é capaz de proporcionar. Além disso, a ficção especula também sobre as questões sociais e políticas que podem advir do desenvolvimento do conhecimento científico, coisa que raramente outros materiais didáticos enfocam”, finaliza Piassi. Um bom modelo de reflexão sobre questões sociais e políticas feitas pela ficção são os debates que se apresentam no livro Contact, de Carl Segan. Nesse romance, as relações entre ciência e fé, o impacto da divulgação de informações científicas ao público leigo e as questões entre financiamento público e privado da ciência são trazidas à baila. Agora, a nós, resta uma pergunta: se muito do que a ficção científica imaginou no passado hoje é realidade, o que será que o futuro da astronomia nos reserva?

Não é apenas a literatura estrangeira que tem laços com a astronomia ,o brasileiro Monteiro Lobato também entrou nessa seara, sob influência de Júlio Verne. No livro Serões de Dona Benta, publicado em 1935, o personagem Pedrinho imagina uma viagem à Lua. Também no livro Viagem ao Céu, publicado três anos antes, Lobato narra flutuações na Via Láctea, encontro com marcianos e outras incursões na área da astronomia.
Outro laço que temos tambem com aliteratura é o poema de camões os luziadas.
Apesar de não termos muitos materias cientificas sobre o assunto ele é de estrema curisidades e interesses de quem pesquisa sobre ele.

Com o título Galileu Galilei, esse texto volta a ser encenado graças a uma iniciativa conjunta pela Orquestra de Câmara da USP, dirigida pelo maestro Gil Jardim, e do diretor teatral Rubens Velloso.
Nesta peça, são mostradas as descobertas de Galileu na vida do cidadão comum. Se a Terra não é o centro do universo, então a Igreja está errada? Mas se o seu poder está fundado no conhecimento, como fica? Daí a relevância da atitude de Galileu, de negar sua teoria para salvar sua pele.
No início de suas pesquisas, aperfeiçoou a luneta - que fora trazida por um aluno e ele a vendeu como se fosse sua descoberta - e começa a estudar o movimento dos astros.
Nega a física aristotélica e, unindo a teoria heliocêntrica de Copérnico com suas observações ao telescópio, prova que a Terra não é o centro do universo, mas movimenta-se em torno do Sol. Descobre os anéis de Saturno, estuda as manchas solares.