3ºA - Calendários
Página 1 de 1
3ºA - Calendários
CALENDÁRIO ROMANO - Qual a diferença entre os calendários Juliano e Gregoriano? - Angélica, Nº 03, 3ºA
A diferença entre os dois calendários está precisamente, na duração considerada do ano e como eles resolvem o problema da defasagem de tempo nas regras para recuperação do dia perdido, acumulado durante os anos: o ano tropical se defasa de 1 dia a cada 128 anos no Calendário Juliano e a cada 3.300 anos no Calendário Gregoriano.
A solução do calendário Juliano foi adicionar anos de transição (bissextos) a cada quatro anos, com o resultado final de que o calendário Juliano seria 11 minutos e 14 segundos mais longos que o percurso real da lua ao redor do sol. Isto significou que os fatos astronômicos e os cálculos do calendário estariam com uma diferença de um dia a cada 128 anos. O equinócio real, por exemplo, iria então, acontecer um dia antes da data prevista no calendário.
Já o calendário Gregoriano tentou corrigir isto ao encurtar o calendário médio anual, introduzindo uma regra adicional de que, em comparação com a regra do ano de transição do calendário Juliano, não haveria ano bissexto em anos que podem ser divididos por 100, mas não por 400.
Graças a este reduzido número de anos bissextos, o calendário Gregoriano está mais perto da realidade astronômica - ainda que não seja exato - mas a diferença entre os fatos da astronomia e a data do calendário hoje é somente de 26 segundos por ano. Isto significa que em 3.600 anos teríamos uma diferença de um dia.
Atualmente, o calendário Juliano está 13 dias "atrasado" em relação ao Gregoriano, e em 2100 esta diferença será de 14 dias. Isto significa que o equinócio vernal, que está estabelecido como o dia 21 de março, e sobre o qual apóia-se a data da Páscoa, cai no calendário Juliano num dia em que, sob o calendário Gregoriano, equivale ao dia 3 de abril.
Angélica, Nº 03, 3ºA.
A diferença entre os dois calendários está precisamente, na duração considerada do ano e como eles resolvem o problema da defasagem de tempo nas regras para recuperação do dia perdido, acumulado durante os anos: o ano tropical se defasa de 1 dia a cada 128 anos no Calendário Juliano e a cada 3.300 anos no Calendário Gregoriano.
A solução do calendário Juliano foi adicionar anos de transição (bissextos) a cada quatro anos, com o resultado final de que o calendário Juliano seria 11 minutos e 14 segundos mais longos que o percurso real da lua ao redor do sol. Isto significou que os fatos astronômicos e os cálculos do calendário estariam com uma diferença de um dia a cada 128 anos. O equinócio real, por exemplo, iria então, acontecer um dia antes da data prevista no calendário.
Já o calendário Gregoriano tentou corrigir isto ao encurtar o calendário médio anual, introduzindo uma regra adicional de que, em comparação com a regra do ano de transição do calendário Juliano, não haveria ano bissexto em anos que podem ser divididos por 100, mas não por 400.
Graças a este reduzido número de anos bissextos, o calendário Gregoriano está mais perto da realidade astronômica - ainda que não seja exato - mas a diferença entre os fatos da astronomia e a data do calendário hoje é somente de 26 segundos por ano. Isto significa que em 3.600 anos teríamos uma diferença de um dia.
Atualmente, o calendário Juliano está 13 dias "atrasado" em relação ao Gregoriano, e em 2100 esta diferença será de 14 dias. Isto significa que o equinócio vernal, que está estabelecido como o dia 21 de março, e sobre o qual apóia-se a data da Páscoa, cai no calendário Juliano num dia em que, sob o calendário Gregoriano, equivale ao dia 3 de abril.
Angélica, Nº 03, 3ºA.
Angélica- Mensagens : 3
Data de inscrição : 17/11/2009
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos