alunos do 3ºA
3 participantes
Página 1 de 1
Astronomia - Ano bissexto - Mayla nº22 3ºA
Para girar em torno de si mesmo, nosso planeta demora 24 horas. Já para dar uma volta completa em torno do Sol, a Terra demora exatamente 365 dias, 6 horas, 41 minutos e 59 segundos. Por isso nosso ano tem 365 dias, divididos em 12 meses. Mas a adoção deste sistema de contagem de tempo trouxe um problema: o que fazer com as 6 horas, 41 minutos e 59 segundos que sobravam?
Foram os egípcios de Alexandria que, há mais de 2.200 anos, tiveram a idéia de, a cada quatro anos, adicionar um dia a mais ao calendário, para compensar as seis horas restantes (deixaram para lá os 41 minutos e 59 segundos).
com essa regra ainda existia um erro de aproximadamente 1 dia a cada 128 anos. No final do século XVI foi introduzido o calendário Gregoriano, usado até hoje na maioria dos países, adotando as seguintes regras:
1- Todo ano divisível por 4 é bissexto
2- Todo ano divisível por 100 não é ano bissexto
3- Mas se o ano for também divisível por 400 é ano bissexto
Essas regras foram introduzidas para reduzir ainda mais o erro no calendário.
O ano 2000 foi o primeiro a usar a terceira regra.
Foram os egípcios de Alexandria que, há mais de 2.200 anos, tiveram a idéia de, a cada quatro anos, adicionar um dia a mais ao calendário, para compensar as seis horas restantes (deixaram para lá os 41 minutos e 59 segundos).
com essa regra ainda existia um erro de aproximadamente 1 dia a cada 128 anos. No final do século XVI foi introduzido o calendário Gregoriano, usado até hoje na maioria dos países, adotando as seguintes regras:
1- Todo ano divisível por 4 é bissexto
2- Todo ano divisível por 100 não é ano bissexto
3- Mas se o ano for também divisível por 400 é ano bissexto
Essas regras foram introduzidas para reduzir ainda mais o erro no calendário.
O ano 2000 foi o primeiro a usar a terceira regra.
maayla- Mensagens : 1
Data de inscrição : 20/11/2009
Calendários - 3ºA, Angélica, 03
CALENDÁRIO ROMANO - Qual a diferença entre os calendários Juliano e Gregoriano?
A diferença entre os dois calendários está precisamente, na duração considerada do ano e como eles resolvem o problema da defasagem de tempo nas regras para recuperação do dia perdido, acumulado durante os anos: o ano tropical se defasa de 1 dia a cada 128 anos no Calendário Juliano e a cada 3.300 anos no Calendário Gregoriano.
A solução do calendário Juliano foi adicionar anos de transição (bissextos) a cada quatro anos, com o resultado final de que o calendário Juliano seria 11 minutos e 14 segundos mais longos que o percurso real da lua ao redor do sol. Isto significou que os fatos astronômicos e os cálculos do calendário estariam com uma diferença de um dia a cada 128 anos. O equinócio real, por exemplo, iria então, acontecer um dia antes da data prevista no calendário.
Já o calendário Gregoriano tentou corrigir isto ao encurtar o calendário médio anual, introduzindo uma regra adicional de que, em comparação com a regra do ano de transição do calendário Juliano, não haveria ano bissexto em anos que podem ser divididos por 100, mas não por 400.
Graças a este reduzido número de anos bissextos, o calendário Gregoriano está mais perto da realidade astronômica - ainda que não seja exato - mas a diferença entre os fatos da astronomia e a data do calendário hoje é somente de 26 segundos por ano. Isto significa que em 3.600 anos teríamos uma diferença de um dia.
Atualmente, o calendário Juliano está 13 dias "atrasado" em relação ao Gregoriano, e em 2100 esta diferença será de 14 dias. Isto significa que o equinócio vernal, que está estabelecido como o dia 21 de março, e sobre o qual apóia-se a data da Páscoa, cai no calendário Juliano num dia em que, sob o calendário Gregoriano, equivale ao dia 3 de abril.
Angélica, Nº 03, 3ºA.
A diferença entre os dois calendários está precisamente, na duração considerada do ano e como eles resolvem o problema da defasagem de tempo nas regras para recuperação do dia perdido, acumulado durante os anos: o ano tropical se defasa de 1 dia a cada 128 anos no Calendário Juliano e a cada 3.300 anos no Calendário Gregoriano.
A solução do calendário Juliano foi adicionar anos de transição (bissextos) a cada quatro anos, com o resultado final de que o calendário Juliano seria 11 minutos e 14 segundos mais longos que o percurso real da lua ao redor do sol. Isto significou que os fatos astronômicos e os cálculos do calendário estariam com uma diferença de um dia a cada 128 anos. O equinócio real, por exemplo, iria então, acontecer um dia antes da data prevista no calendário.
Já o calendário Gregoriano tentou corrigir isto ao encurtar o calendário médio anual, introduzindo uma regra adicional de que, em comparação com a regra do ano de transição do calendário Juliano, não haveria ano bissexto em anos que podem ser divididos por 100, mas não por 400.
Graças a este reduzido número de anos bissextos, o calendário Gregoriano está mais perto da realidade astronômica - ainda que não seja exato - mas a diferença entre os fatos da astronomia e a data do calendário hoje é somente de 26 segundos por ano. Isto significa que em 3.600 anos teríamos uma diferença de um dia.
Atualmente, o calendário Juliano está 13 dias "atrasado" em relação ao Gregoriano, e em 2100 esta diferença será de 14 dias. Isto significa que o equinócio vernal, que está estabelecido como o dia 21 de março, e sobre o qual apóia-se a data da Páscoa, cai no calendário Juliano num dia em que, sob o calendário Gregoriano, equivale ao dia 3 de abril.
Angélica, Nº 03, 3ºA.
Angélica- Mensagens : 3
Data de inscrição : 17/11/2009
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos
|
|