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Mensagem  Admin Qui Nov 12, 2009 9:29 am

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Mensagem  carlakitty Sáb Nov 14, 2009 9:47 am

O calendário gregoriano apresenta defeitos tanto sob o ponto de vista astronomico quando pronto de vista físico e pratico.
sob o ponto de vista astronomico, seu principal defeito e ser bem mais longo que o ano trópico, o que se traduz em uma diferença de um dia em cerca de 3000 anos. Porém não podemos corrigir esse erro pois traria problemas e criaria-se uma descontinuidade com as consequentes complicações cronológicas.
Já no ponto fisico e pratico, temos o defeito do numeros de dias ser muito irregular de acordo com cada mês. O mesmo acontece com a semana, que não se encontra integrada nos meses e muita vezes é repartida em dois meses diferente.



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Mensagem  boto Seg Nov 16, 2009 8:55 am

De que modo a iluminação direta do Sol favorecendo um hemisfério se traduz em torná-lo mais quente para nós aqui na superfície da Terra?
Existem dois efeitos que devem ser levados em consideração. Quando estamos nos inclinando na direção do Sol a luz solar nos chega num ângulo mais direto sendo mais eficiente em aquecer a superfície
Você obtém um resultado similar quando projeta a luz de uma lanterna numa parede. Se você projeta a luz da lanterna diretamente na parede você obtém um círculo intenso de luz na parede. Mas se você projeta a luz da lanterna num ângulo em relação à parede, então, o círculo de luz na parede aumenta em tamanho mais diminui em intensidade. Da mesma forma, no hemisfério sul a luz do Sol é mais direta em dezembro e, portanto, mais eficiente em aquecer a superfície. O contrário acontece em junho.
O segundo efeito tem a ver com o intervalo de tempo que o Sol passa acima do horizonte. Não precisa ser um grande observador para constatar que os dias são mais longos no verão do que no inverno. Portanto o que ocorre é que no verão não apenas a iluminação do Sol é mais direta, mas também se estende por um tempo maior.
Assim, o verão é mais quente do que o inverno, em cada hemisfério, porque os raios do Sol alcançam a Terra em um ângulo mais direto durante o verão do que durante o inverno e também por que os dias são muito mais longos do que as noites durante o verão.
Durante o inverno, os raios do Sol alcançam a Terra em um ângulo extremo e os dias são muito curtos.
Lembre-se: os dois efeitos que causam as estações do ano são devidos à inclinação do eixo de rotação da Terra. Esta inclinação é o que nos dá as quatro estações do ano, verão, outono, inverno e primavera. Uma vez que o eixo é inclinado, partes diferentes do globo terrestre estão orientadas na direção do Sol em diferentes épocas do ano.


Fonte: Livro GUIA DOS CURIOSOS

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alunos do 2ºI Empty Gelo na Lua

Mensagem  GiancarloCC Seg Nov 16, 2009 3:06 pm

Eu achei interessante que a parte sul da lua nunca teve contato com o sol. por isso só há gelo. E graças aos nossos astrônomos sabemos que há definitivamente água na lua, que poderá ser a base para combustíveis dos ônibus espaciais no futuro. lol!
Projetistas das bases lunares que esperavam poder conseguir oxigênio e combustível, assim como água, a partir do gelo nos polos lunares. ''sinais incomuns de radar, anteriormente atribuídos ao gelo, são também refletidas por áreas iluminadas pelo Sol, onde o gelo não poderia subsistir.''

Giancarlo, 14


Última edição por GiancarloCC em Ter Nov 17, 2009 2:29 pm, editado 2 vez(es)

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alunos do 2ºI Empty CALÉNDARIO EGIPCIO E ROMANO

Mensagem  DANIS. Seg Nov 16, 2009 3:30 pm

Naturalmente as provas de que a configuração das pirâmides produz em seu interior efeitos do tipo que descrevemos, e a dedução lícita de que os antigos egípcios o sabiam, e que precisamente por isso construiam as pirâmides como sepulcros de seus faraós, foram desdenhosamente rechaçadas pelos arqueólogos e os egiptólogos profissionais. Enfim, já dissemos em que coordenadas intelectuais caminham estes homens de ciência, já se sabe que de física não entendem nada nem lhes interessa entender, por sua formação humanística, etc., então, o fato é que o aceitem ou não os egípcios, que não eram experts em egiptologia, construiam as pirâmides para favorecer a mumificação.
Magnetismo por fricção
Sempre foi dito que "os antigos" conheciam algo do fenômeno do magnetismo por fricção, sem deixar de considerá-lo uma curiosidade. É certo?
Se Alvarez não tivesse levado a cabo sua recopilação de dados, a força desta tradicional versão continuaria intacta, e todas as hipóteses que puderam ser formuladas contra a mesma continuariam estourando como bolhas de sabão na sólida parede de papel das opiniões autorizadas dos arqueólogos.
Já vimos que Alvarez e sua equipe trabalharam na detecção e medição dos raios cósmicos, e já sabemos que a pirâmide consegue alterar seu comportamento uma vez penetrados em seu interior.

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alunos do 2ºI Empty Fases Da Lua

Mensagem  Eduardo 88 WP Seg Nov 16, 2009 5:07 pm

Quando olhamos para a Lua em um dia, e após algumas semanas olhamos novamente percebemos que nem sempre a vemos com a mesma aparência. O satélite natural da Terra possui quatro fases, ou seja, quatro aspectos que variam conforme as condições de iluminação solar vistas de um ponto qualquer de observação. Como sabemos, a Lua não possui luz própria, por esse motivo, o que diferencia basicamente cada uma de suas fases é justamente a iluminação solar. Após as quatro fases, o ciclo recomeça, durando cerca de 29,5 dias. Um ciclo completo das fases da Lua é denominado mês lunar. Uma das características importantes da Lua, neste sentido, é a da sincronização de sua rotação e translação, fazendo com que o satélite tenha sempre a mesma face voltada para a Terra em qualquer ponto do planeta.


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alunos do 2ºI Empty Estrutura das Piramedes do Egito

Mensagem  Jéssica Souza Ter Nov 17, 2009 8:59 am

A construção mais antiga do mundo é moderna mesmo para os padrões atuais. Os seus pirâmides do Egito alicerces contêm esferas e cavidades, tais quais as pontes do século XX. Está sujeita a movimentos de expansão e contração sob a ação do calor ou do frio, assim como possui proteção contra terremotos, intempéries e outros fenômenos da natureza. Este pode ser um dos motivos de sua tão longa duração. O revestimento original de alabastro era feito de 144.000 pedras ao todo e era tão brilhante que poderia ser visto a quilômetros de distância. O tipo de material usado para manter unidas as pedras está intacto e é mais resistente que as próprias pedras que une.

A construção da Pirâmide revela um grande conhecimento, por parte de seus construtores, de geografia, história, astronomia, geologia, matemática e outras ciências, o que pode ser constatado por sua localização, medidas, inclinação e curvatura. Durante séculos, a Pirâmide foi denominada “o centro das dimensões e do conhecimento”.

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alunos do 2ºI Empty calendário gregoriano

Mensagem  MARICAMPOS Ter Nov 17, 2009 10:16 am

Assim, por exemplo, quando projetamos uma sombra com a nossa mão, essa sombra tem a forma da nossa mão, mas lhe falta uma dimensão; ela está em um plano, está em duas dimensões. Do mesmo modo, nossos corpos e tudo o que se move nestas três dimensões são sombras de dimensões superiores. Normalmente pensamos que estas sombras, que estas projeções são reais e esquecemos que estão sendo projetadas a partir de dimensões superiores. Não obstante, nos últimos 30 anos, a ciência conseguiu descobrir a evidência de dimensões superiores dentro destas três dimensões. Foi descoberto que o que chamamos espaço vazio – O VAZIO - na realidade está repleto de imensa energia cósmica.
A conclusão ordinária de considerar o espaço, o lugar onde se situa a matéria e mais nada, evidentemente converteu-se em nossa percepção da realidade. Mas o vazio tem mais energia do que a matéria que está nesse vazio e, de fato, a matéria e o vazio são uma mesma coisa, uma continuidade.
Portanto vivemos uma grande ilusão, onde, presos a uma dimensão limitadora, criamos limites por não conseguir acessar as informações corretas e também essa quantidade ilimitada de energia.

Mariana Campos, N°21, 2°I

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alunos do 2ºI Empty Calendario Egipcio

Mensagem  DANIS. Ter Nov 17, 2009 10:19 am

aturalmente as provas de que a configuração das pirâmides produz em seu interior efeitos do tipo que descrevemos, e a dedução lícita de que os antigos egípcios o sabiam, e que precisamente por isso construiam as pirâmides como sepulcros de seus faraós, foram desdenhosamente rechaçadas pelos arqueólogos e os egiptólogos profissionais. Enfim, já dissemos em que coordenadas intelectuais caminham estes homens de ciência, já se sabe que de física não entendem nada nem lhes interessa entender, por sua formação humanística, etc., então, o fato é que o aceitem ou não os egípcios, que não eram experts em egiptologia, construiam as pirâmides para favorecer a mumificação.
Magnetismo por fricção
Sempre foi dito que "os antigos" conheciam algo do fenômeno do magnetismo por fricção, sem deixar de considerá-lo uma curiosidade. É certo?
Se Alvarez não tivesse levado a cabo sua recopilação de dados, a força desta tradicional versão continuaria intacta, e todas as hipóteses que puderam ser formuladas contra a mesma continuariam estourando como bolhas de sabão na sólida parede de papel das opiniões autorizadas dos arqueólogos.
Já vimos que Alvarez e sua equipe trabalharam na detecção e medição dos raios cósmicos, e já sabemos que a pirâmide consegue alterar seu comportamento uma vez penetrados em seu interior.

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alunos do 2ºI Empty Calendário Asteca

Mensagem  Mayara David Ter Nov 17, 2009 12:16 pm

O calendário asteca era basicamente igual ao dos maias. O ano possuí início no solstício de inverno com um ciclo de 18 meses de 20 dias cada e mais um curto período, ou mês diminuto de 5 dias.
Com 104 anos comuns tinha-se um grande ciclo no qual intercalavam 25 dias.
Laplace, matemático, dizia que o ano-trópico asteca era mais exato do que o de Heparco.
Essa exatidão do ciclo de 260 anos sagrados em relação ao exato movimento do Sol, possuía uma diferença de apenas 0,01136 de dia, ou seja, um pouco mais de um centésimo de dia.
O calendário asteca dava aos dias nomes próprios que correspondiam a números de ordem no decorrer do mês.Os dias corriam de 1 a 20, e os festivais eram comemorados no último dia do mês.
A escrita da data informava o ano em curso, o número e o nome do dia, sem mencionar o dia do mês e o próprio mês. Para citar uma ocorrência de longa duração, os astecas informavam apenas o ano em curso.

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alunos do 2ºI Empty EQUINOCIOS E SOLSTICIOS

Mensagem  maylin Ter Nov 17, 2009 12:18 pm

FENOMENO

Um dos fenômenos naturais de grande importância para o Estado: o Equinócio, evento que já entrou no calendário turístico de Macapá. O fenômeno acontece duas vezes ao ano, e pode ser visualizado do Monumento Marco Zero do Equador. A cada edição a Secretaria de Estado do Turismo (Setur), tem procurado fomentar o fenômeno como atrativo turístico local nacional e internacional.
Para entender como acontece o fenômeno, é preciso conhecer um pouco da história. Antigamente a natureza era cultuada por civilizações antigas que aqui habitaram. Esses povos cultuavam a Lua, o Sol, como se fossem deuses, e os fenômenos naturais exerciam uma grande influencia no seu modo de vida.
O significado da palavra Equinócio deriva do latim aequinoctium, que significa noite igual e refere-se ao momento do ano em que a duração do dia é igual a da noite sobre toda a terra.
São os movimentos que a Terra realiza em seu percurso ao redor do sol (rotação e translação) que tem, entre outras conseqüências, as estações do ano, os Equinócios e Solstícios.
Durante o fenômeno os raios do sol incidem diretamente sobre a linha do Equador. Nesse período, o dia e a noite tem a mesma duração em todo o planeta. A ocorrência desse fenômeno marca a mudança de estação nos hemisférios da Terra. Em setembro no hemisfério sul é primavera enquanto no norte é Outono.

MAYLIN DUARTE, Nº23,2ºI

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alunos do 2ºI Empty Calendário Islâmico

Mensagem  Bárbara Farrugia Foina Ter Nov 17, 2009 12:41 pm

“Todos os calendários são baseados nos movimentos do Sol e da Lua, os dois astros mais iluminados ( lembrando que o Sol ilumina a Lua) os quais iluminam a Terra.Existem alguns calendários, como o Islâmico, que tem sua contagem feita pelo ano Lunar, que tem uma diferença de 11 dias a menos que o Solar, já que não é contado pelo movimento da Terra em relação ao Sol, é contado através das mudanças Lunares, o que resulta nessa diferença numérica e faz com que os meses do calendário Islâmico retrocedam a cada ano que passa.Os calendários foram formados a partir da observação de diferentes fases lunares,gerando o mês. Em seguida, notou-se a repetição das estações do ano durantes os meses, dando a noção de ano, e por conseqüência a necessidade da construção de calendários surgiu em função da agricultura, em toda parte do mundo."


Bárbara Farrugia Foina, nº3, 2ºI

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alunos do 2ºI Empty Se o Sol se apagasse

Mensagem  Juliana Ter Nov 17, 2009 2:25 pm

Achei interessante que se o sol apagasse, a gente só saberia depois de alguns minutos.
Mas se isso acontesse a vida na terra se extinguiria, pois o sol é nossa principal fonte de energia. As estrelas são as fornalhas criativas do universo. O universo depende de sua produção energética. O sol por ser a nossa estrela principal é que fornece esta energia.
Sem ele a terra congelaria, a vida seria impossivel. Um dia é certo que o sol irá se apagar, quando todo o combustivel nuclear, no caso o hidrogenio, acabar. Felizmente isto deve demorar alguns milhões de anos.

Juliana nº18 2ºI

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alunos do 2ºI Empty O fato que massa maior atrai massa menor, não a perigo de corpos celestes se chocarem?

Mensagem  thais.carvalho Ter Nov 17, 2009 2:39 pm

Existe uma outra força equilibrando a força de atração gravitacional entre os planetas e o Sol, e é a força centrífuga. Pensa bem, os planetas estão em um movimento que é quase circular uniforme. Nos modelos da física, para um corpo estar em movimento circular uniforme, ele tem que ter uma força centrípeta atuando, e, no caso da órbita dos planetas, esta força centrípeta é a atração gravitacional. Se o Sol "desaparecesse" de um momento para outro, os planetas prosseguiriam em movimento retilíneo uniforme.

Outra forma de ver o mesmo assunto é que os planetas estão caindo no Sol. Só que estão caindo com uma componente "horizontal" tão grande, que acabam "errando" o Sol e dando a volta nele.

Finalmente, a razão pela qual os planetas estão orbitando em torno do Sol é que eles se formaram já na órbita, a partir de outros elementos, os planetesimais, que também estavam em órbita. O momento angular se conserva, e quando dois corpos de momentos angulares diferentes se combinam em um terceiro corpo, este terceiro corpo terá também um momento angular que é o resultado da combinação dos dois primeiros. Assim, o sistema solar se formou a partir de uma nebulosa que girava em torno de si mesma e, como conseqüência, tudo no Sistema Solar gira também.

Note que se a força centrífuga for insuficiente, o corpo vai espiralar em direção ao Sol.

Para concluir, não há perigo dos planetas caírem no Sol, e nem da Lua cair na Terra (na verdade, a Lua está se afastando da Terra, e não se aproximando). Quanto aos planetas, eles influenciam a órbita um do outro, mas a influência não é suficiente para fazer com que um caia no outro.

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alunos do 2ºI Empty ORIGEM DOS VENTOS.

Mensagem  Daniel Menezes Ter Nov 17, 2009 3:34 pm

O que pouca gente sabe é que o sol é o grande responsável pela existência da Terra.A terra esquenta o ar que rodeia.
E o ar quente dilata-se, fica mais leve e sobe,deixando em seu lugar o ar mais pesado, mais frio.O ar quente que sobe esfria e volta á Terra, substituindo o ar quente.
Esse ir-e-vir das massas de ar forma o vento.Para nossa proteção e para melhorar nossas condições de vida, é preciso conhecer e estudar os ventos continuamente.

Nas regiões costeiras e também nas margens dos grandes lagos, sentimos, durante o dia, um vento fraco que sopra da água para a terra.No caso das regiões litorâneas,esse vento é a brisa marítima, resultado do deslocamento do ar no sentido horizontal, do oceano para as baixa pressão.No caso das brisas,a pressão sobre a água durante o dia é maior do que sobre o continente.Isso faz com que o ar se desloque do mar para a Terra.
Era de se esperar que esse deslocamento fosse em linha reta, da região de alta para a região de baixa pressão.Mas isso não acontece, porque há outras forças atuando na atmosfera, como a força de Colioris, que vem do movimento de rotação da Terra.
Essas forças provocam um desvio na trajetória de vento, fazendo com que o deslocamento aconteça em espiral, saindo da região de alta e convergindo para a região de baixa pressão.
Para entender por que a pressão sobre o mar é diferente da pressão sobre a terra precisamos pensar no Sol.O surgimento de uma diferença de pressão numa superfície no nível do mar está ligado á diferença de aquecimento que existe entre as duas áreas.

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alunos do 2ºI Empty Rotação da Terra

Mensagem  Raphael F. Ter Nov 17, 2009 4:36 pm

A rotação da Terra é o movimento giratório que a Terra realiza ao redor do seu eixo, no sentido anti-horário. Para um referencial observando o planeta do espaço sideral sobre o pólo Norte, a duração do dia - tempo que leva para girar 360 graus (uma volta completa) - é de 23 horas 56 minutos 4 segundos e 9 centésimos. (23h56m04,09). Em relação ao Sol, o tempo de rotação é de 24h.

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alunos do 2ºI Empty Interferência da Lua nas marés

Mensagem  D. White Ter Nov 17, 2009 4:58 pm

As marés consistem numa mudança periódica do nível das águas oceânicas, e se devem à atração exercida pela Lua e pelo Sol sobre elas, especialmente da lua por estar mais próxima da Terra. Esta mudança ocorre a cada seis horas, de tal forma que, em um dia, o nível das águas sobe duas vezes e desce duas vezes. O nível mais alto da maré é chamado de preamar e o mais baixo de maré baixa.

A mudança diária do nível das águas acontece porque a Terra gira sobre si mesma em 24 horas, por isto, um lugar qualquer da superfície terrestre terá, no decorrer do dia, diferentes posições em relação à Lua. Se este local está alinhado com a Lua, serão produzidas marés altas. As posições contrárias correspondem à maré baixa.
As marés de sizígia são mais acentuadas porque a Lua e o Sol exercem sua atração em uma mesma linha. Nesta situação, preamar e baixa maré têm uma grande diferença em relação ao nível das águas. As marés de sizígia coincidem com a Lua cheia e nova.

Nas marés de quadratura a Lua e o Sol formam com a Terra um ângulo reto. A atração da Lua é diminuída pela do Sol. A diferença do nível das águas na preamar e a maré baixa é menos acentuada do que nas marés sizígias. As marés de quadratura são produzidas nas fases da Lua conhecidas como quarto crescente e quarto minguante.


Fonte: www.infoescola.com


Danilo dos S. Duarte nº09 2ºI

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alunos do 2ºI Empty O Calendário Juliano

Mensagem  Chay Freitas Ter Nov 17, 2009 5:35 pm

Qualquer pessoa com conhecimento razoável de História irá questionar o fato de o calendário Juliano ter sido adotado, na área de influencia do Império Romano, em 45 a.C. De fato, os romanos só tomaram conhecimento da existência de Jesus quando ele iniciou seu ministério por volta dos 30 anos de idade, ou seja, 75 anos após a introdução do calendário Juliano.
Fica claro então que, quando introduzida por Júlio César, a contagem do tempo era feita com base em outro marco ou parâmetro, ou seja, naquilo que era mais significativo para os romanos: a data da fundação de Roma. Assim, para os romanos e para a história, o calendário Juliano foi implantado no ano 181 a.u.c. ou, ab urbe condita.
Em seguida à conquista do Egito em 48 a.C., Julio César consultou um astrônomo de Alexandria, Sosígenes, consciente que a contagem do tempo a.u.c. era incompatível com a extensão do Império, além de estar defasado, em termos astronômicos, aos calendários já existentes. Então, o astrônomo iniciou seus estudos de reforma do calendário romano e estabeleceu que o ano que hoje conhecemos como 46 a.C. tivesse duas intercalações de 90 dias. A primeira de 23 dias, em seguida aos 23 de fevereiro, e a segunda, com o complemento, de 67 dias, implicou na inserção de dois meses adicionais entre o final de novembro e começo de dezembro daquele mesmo ano que com seus 445 dias ficou, não sem razão, conhecido como “ano da confusão” (1) Embora fosse desejo do astrônomo e do próprio Julio César que o ano tivesse seu inicio no equinócio de primavera ou no solstício de inverno, acabou-se concordando com o desejo do Senado, que iniciava suas sessões em 1º de Janeiro, data em que tradicionalmente marcava o inicio do ano civil dos romanos. Então, embora tenha sido reformado no ano 46 a.C., o calendário Juliano foi, de fato, implantado no ano seguinte, em 1º de Janeiro de 45 a.C.
No calendário Juliano, então adotado, um ano tinha a duração de 365 dias e ¼, ou seja, 365 dias e seis horas, de forma que o quarto ano fosse bissexto o que, aparentemente, pode induzir a pensar que tal nome seja devido ao fato, singelo, do numero 366 ter “dois seis” em virtude do dia adicional (29 de fevereiro) que ocorre de quatro em quatro anos. Porem, a origem do termo “bissexto” é outra: na Roma antiga bisava-se, ou seja, repetia-se o dia 24 de fevereiro que era o sexto dia antes do inicio do mês de Março, mês de Marte. A expressão latina era: “bis sexto ante calendas martii”.
Os gregos tinham um bom conhecimento de Astronomia e pode-se dizer que na cidade de Alexandria ele foi mesclado com o dos egípcios que, há muito, possuíam o seu próprio calendário. A cidade abrigou, durante alguns séculos, a dinastia dos reis ptolomaicos e foi através do rei Ptolomeu III que, em 234 a.C., se introduziu o sistema bissexto, em que o ano tinha 365 dias e um dia adicional, a cada quatro anos.
Não obstante o bom conhecimento do ciclo solar e lunar, reinava nas cidades-estado gregas uma grande confusão em relação ao calendário devido ao costume de muitas delas trocarem o inicio do ano, a cada ano.“Até hoje dizemos que certos compromissos ficaram para as calendas gregas, denotando confusão” (2).
Pode-se facilmente concluir que a regularidade astronômica (ano solar) não segue a regularidade numérica e, como mais tarde foi constatado, tal processo de “arredondamento bissexto” fazia com que o calendário avançasse em relação ao ciclo astronômico em pouco menos de 12 minutos por ano, que muito pouco representam num ano que tem 525.600 minutos. Assim, durante vários séculos, nada apontou quanto à necessidade de reforma do calendário Juliano, mas um milênio e meio depois de sua implantação aqueles minutos a mais por ano na contagem do tempo ocasionaram algumas alterações: 1) nas festas religiosas móveis a Páscoa, p.ex., era comemorada em data cada vez mais distante do inicio da primavera; 2) no ciclo das estações: os equinócios (primavera e outono) e os solstícios (inverno e verão), marcos astronômicos muito bem conhecidos desde a Antiguidade, pela simples posição do Sol e duração do dia e noite atrasavam-se, cada vez mais, em relação à data do calendário ou ano civil.
Existem três ciclos naturais que influenciam o tempo: a rotação do planeta resulta na duração dos dias; a rotação da Lua em torno da Terra os meses lunares e o movimento orbital da Terra em torno do Sol (chamado de translação, embora seja também de rotação) que define o ano. Poucos se dão conta de que os 365 dias do ano não são divisíveis por 52, numero de semanas do ano. Assim, a cada ano corresponde um dia suplementar fazendo com que, com exceção dos anos bissextos, uma determinada data avance um dia por semana, como ocorre no nosso aniversário, pois 52 semanas x 7 dias resulta em 364 dias, um dia a menos que o dos anos não bissextos e dois a menos nos anos bissextos.
No Império Romano, foi adotada a semana de sete dias - nome derivado do latim septimana, ou seja, sete manhãs - e tal se deu por um misto da tradição babilônica com a astrologia. Seus sete dias, como se sabe, homenageiam o Sol, a Lua e os planetas conhecidos na época. Posteriormente a semana cristã substituiu o dia do Sol, pelo dia do Senhor, domingo, derivado de Domini, dia que se seguiu ao término da Criação, segundo o Gênesis, quando o Senhor descansou. Apenas na língua portuguesa e no grego moderno adotou-se a seqüência ordinal dos cinco dias originada do latim litúrgico cristão vindo em seguida o sábado e após o primeiro dia da semana, o domingo, dia do Senhor.

__________________________________________________________________
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alunos do 2ºI Empty Hora pela lua

Mensagem  Gaby França Ter Nov 17, 2009 7:18 pm

Assim como a Terra se movimenta regularmente em torno do Sol, também a lua tem um movimento regular em torno da Terra. Através dessa regularidade, é possível calcular as horas conforme as quatro fases da lua, que são: nova, crescente, cheia e minguante.

Cada uma fica no céu durante sete dias com exceção da lua nova, a primeira do ciclo, que por acompanhar a órbita do Sol não é vista à noite. A crescente aparece no topo do céu às 18 horas e se põe à meia noite. Isso durante sete dias. N o oitavo, aparece a lua cheia, que já cresceu bastante e parece com uma abóbora que nasce no horizonte, a Leste, às 18 horas, atingindo o topo do céu à meia-noite, se pondo às 6 horas da manhã, a Oeste. Depois de mais sete dias, a lua começa a "esvaziar" e entra na sua última fase, a minguante, nascendo no horizonte, a Leste à meia noite, e passando pelo topo às 6 horas da manhã.

Daí para diante o Sol já vem nascendo e não será mais possível observá-la, porque ela entrará novamente na fase nova, quando então recomeçará o ciclo. Se você ficar acordado durante a noite, já saberá ver as horas pelas fases da lua, bastando decorar a tabelinha abaixo:

LUA NOVA - 18:00 h. - 24:00 h. - 6:00 h.
QUARTO MINGUANTE - 24:00 h. - 6:00 h. - 12:00 h.
QUARTO CRESCENTE - 12:00 h. - 18:00 h. - 24: h.

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alunos do 2ºI Empty CALENDÁRIO CHINES

Mensagem  Gabriel Correa Qua Nov 18, 2009 7:23 am

O calendário chinês é o mais antigo registro cronológico de que se tem registro na história. É um calendário que se utiliza tanto do Sol quanto da Lua.
O calendário chinês é lunissolar. Cada ano possui doze lunações acarretando em um total de 354 dias. Para não se perder a sincronia com o ciclo solar (de 365,25 dias), são acrescentados a cada oito anos noventa dias ao calendário, ou, aproximadamente duas lunações. Desta forma não se perde a sincronia nem com o ciclo solar, nem com o lunar.

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alunos do 2ºI Empty Por que o céu é azul?

Mensagem  yuriolds Qua Nov 18, 2009 12:42 pm

Trata-se de um efeito provocado pela dispersão da luz solar através da camada de gases que envolve o nosso planeta. Mas, para entender como isso funciona, é preciso primeiro lembrar de duas características da luz.A primeira é que a luz se movimenta em ondas – minúsculas, é bem verdade, imperceptíveis aos nossos olhos. A segunda é que a luz solar, por ser branca, é na verdade uma mistura de várias outras cores, as visíveis, que podemos observar quando se forma um arco-íris, e as que ficam nas faixas do infravermelho e do ultravioleta, que estão além da nossa capacidade visual.


Yuri Garrucho nº 30 2ºI

yuriolds

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alunos do 2ºI Empty Calendário Gregoriano

Mensagem  Gaaby Qui Nov 19, 2009 9:53 am

Calendário Gregoriano

O Calendário gregoriano é o calendário utilizado na maior parte dos países ocidentais. Foi promulgado pelo Papa Gregório XIII a 24 de Fevereiro do ano 1582 para substituir o calendário juliano.
Depois do decreto, o Papa Gregório XIII reuniu um grupo de especialistas para reformar o calendário juliano e, passados cinco anos de estudos, foi elaborado o calendário gregoriano, que foi sendo implementado lentamente em várias nações. Oficialmente o primeiro dia deste calendário foi 15 de Outubro de 1582.
O calendário gregoriano é o que atualmente usamos e distingue-se do juliano porque:
Omitiram-se dez dias (5 a 14 de Outubro de 1582).
Corrigiu-se a medição do ano solar, estimando-se que este durava 365 dias solares, 5 horas, 49 minutos e 12 segundos, o equivalente a 365,2424999 dias solares.
Acostumou-se a começar cada ano novo em 1 de Janeiro.
Poucos anos seculares se consideram bissextos, só aqueles que sejam divisíveis por 4 e não sejam terminados em duplo zero exceto os divisíveis por 400. Deste modo evita-se o desfasamento de um dia em cada cem anos.
O Ano bissexto ocorre a cada quatro anos após o último ano bissexto. O primeiro ano bissexto do séc. XXI foi 2004.
Like a Star @ heaven

Aline Cristiane Seppelfeld Nº 01 2ºI

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