alunos do 2ºD

Espaço Reservado para os alunos do 2ºD

O Telescópio Espacial Hubble é um satélite astronômico, artificial não tripulado que transporta um grande telescópio para a luz visível e infravermelha. Foi lançado pela agência espacial estadunidense - NASA em 24 de abril de 1990, a bordo do Vaivém Espacial (No Brasil: Ônibus espacial) Discovery (missão STS-31). Este telescópio já recebeu três visitas espaciais da NASA para a manutenção e para a substituição de equipamentos obsoletos ou inoperantes.

O Telescópio Espacial Hubble é a primeira missão da NASA pertencente aos Grandes Observatórios Espaciais - (Great Observatories Program), consistindo numa família de quarto Observatórios Orbitais, cada um observando o Universo em um comprimento diferente de onda, como a luz visível, raios gama, raios-X e o infravermelho.
fonte:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Telesc%C3%B3pio_espacial_Hubble

Lucas Carvalho Guida 2ºD nº21

A constelação de Aquário era conhecida pelos babilônios e povos da Ásia Menor e Egito. Era associada à água e a semeadura, pois o Sol passava por essa região do céu durante a estação chuvosa, após as inundações do Nilo. A região do céu em que ela se encontra é conhecida como o Mar ou a Água, devido à proximidade de constelações como Cetus, a Baleia, Pisces, os Peixes, e o rio Eridanus (Erídano). Este é, por vezes, representado como fluindo do vaso do Aquário. Os antigos viam, nessa constelação, a figura de um homem vertendo água de uma ânfora.

Nas suas primeiras figuras há um peixe. Piscis Notins, sobre a água que sai derramada do Aquário.

A constelação de Aquário, ou melhor, Aguadeiro, foi dedicada ao Príncipe troiano Ganimedes. Este Príncipe foi amante de Eos, a deusa da Aurora. Júpiter o condenou, por isto a servir de copeiro-aguadeiro aos deuses do Olimpo.

Júpiter, sob a metamorfose de Águia, raptou Ganimedes, para levá-lo ao Olimpo, onde nos banquetes dos deuses, servia o néctar a Júpiter.

FONTE : http://www.astrothon.com/Astrologia/SubAstrologia1200449186It001#Constela%C3%A7%C3%A3o_de_Aqu%C3%A1rio


Jéssica Teixeira Sena - nº16 - 2ºD

No dia 21/01/2000 deu para observar eclipse total da lua no observatório do morro azul.

No dia 13/07/2003,
Marte esteve a apenas 56 gigametros da Terra, sendo possivel a visao a olho nú.
Um próximo evento igual a esse, só daqui a 60.000 anos!!

Para quem não sabe 1 Gigametro = 1000 000 000 metros

O Touro é uma das quarenta e oito constelações da lista elaborada por Ptolomeu. É uma das mais celebradas e esbeltas dos nossos céus e representa a cabeça do touro, segundo as mitologias ocidentais, mas também um prado (a inteira constelação), na mitologia inca das américas pré-columbianas, relacionando-se com o mesmo tipo de fantasia ou ilusão, embora se saiba quão distante dos povos do Mediterrâneo se encontrava essa civilização.

Sua posição no céu está entre zero e 30°N de declinação e 3h 20 min e 6h de Ascensão Reta, abrange uma área de 797 graus². Touro é visível entre as latitudes 90°N e 65°S.
A constelação de Touro fica na borda galáctica. Na sua direção encontram-se bilhões de galáxias iguais à nossa. Ela fica ao Norte do Equador Celeste. Tem ao Sul, Órion; ao oeste, Carneiro; ao Leste, Gêmeos; ao Norte Cocheiro e Perseu.
A estrela Beta, Al Nath, é comum de Touro e da constelação de Auriga, o Cocheiro. Esta constelação homenageia Automedonte, o célebre condutor do carro de Aquiles, no cerco de Tróia ou também a Anfistrato, o condutor do carro de Castor e Pollux.

http://astronomia-algarve.blogspot.com/2008/09/constelao-do-touro-1.htm
http://www.astrothon.com/Astrologia/SubAstrologia1200449186It001#Constela%C3%A7%C3%A3o_de_Touro

Kátia S. Lucas - n° 17 2°D

Em 1930 a União Internacional de Astronomia definiu e delimitou 88 constelações sem considerar as figuras vistas pelas civilizações antigas e desmembrou algumas delas (por exemplo, Argo o navio dos argonautas foi dividido em cinco constelações) e novas constelações também foram inseridas, algumas formadas por estrelas de pouco brilho. Com este novo arranjo algumas das estrelas antigas mudaram de constelação, este é o caso de Canopus, o comandante do Argo, que agora pertence à constelação Carina.

http://www.espaco-do-ceu.com.br/artigos/estrelas_fixas.htm

Flávio Rossi de Oliveira Nº10 2ºD

Segundo o site oficial do Hubble (http://hubblesite.org/), ele é um dos poucos telescópios capazes de ajudar a estudar a atmosfera sem informações distorcidas, porque a atmosfera bloqueia parcialmente determinados comprimentos de onda de radiação (como raios ultravioleta, gama e raios-x) antes deles poderem chegar à Terra. Os cientistas poderiam analisar muito melhor objetos (uma estrela por exemplo) sem esse bloqueio.

A maneira mais eficaz para evitar os problemas da atmosfera é colocar o telescópio além dela. Ou, no caso do Hubble, 353 milhas (569 km) acima da superfície da Terra.

A "potência" de um telescópio está na quantidade de luz que ele pode receber instantaneamente de um objeto. Quanto maior o diâmetro de um telescópio, maior a sua "potência". O Hubble é um telescópio refletor (seu elemento óptico principal é um espelho) com 2,40 metros de diâmetro. Se fosse um telescópio de solo ele seria considerado de porte médio. (Os 2 maiores telescópios do mundo estão no observatório de Mauna Kea no Havaí e têm 10 metros de diâmetro cada. Existem 28 telescópios maiores que o Hubble, espalhados pelo mundo, em funcionamento.)
http://www.observatorio.ufmg.br/hubble.htm

Dez grandes descobertas da Astronomia

1. A Via Láctea não é a única galáxia no Universo.
2. O Universo está em expansão.
3. A geração da energia das estrelas.
4. Há dois tipos de estrelas comuns: as gigantes e as anãs.
5. A compreensão da composição da matéria comum no Universo.
6. Objetos exóticos: pulsares, buracos negros, anãs brancas.
7. A Radiação Cósmica de Fundo.
8. A Matéria Escura.
9. Planetas extrasolares.
10. Os neutrinos solares e a heliossismologia.
Fonte : "As dez maiores descobertas astronômicas do século XX"
(D. Hughes. R.de Grijs, CAP Journal, Outubro 2007)

É a velocidade que mantém a Lua em sua órbita, impedindo-a de cair sobre a
Terra. A Terra atrai a Lua, mas esta desenvolve velocidade suficiente para
manter-se em órbita.

Jéssica Ramires N°15 2°D

O Sol tem luz própria assim como todas as estrelas, os planetas não tem luz
própria e são iluminados pelo Sol, a Lua é como um planeta e também é
iluminada por ele. A Lua reflete a luz do Sol e é por isso que a vemos
brilhar à noite.

Bruna V. Martin N°04

http://obsn3.on.br/maia/AstroPoetas/Tuparetama/arqueoastronomia/arquivos/49.html

Luis Henrique Gavioli Filho N°22 2°D

http://obsn3.on.br/maia/AstroPoetas/Tuparetama/arqueoastronomia/arquivos/49.html

Nathalie dos Santos Ribeiro N°25 2°D

Em 1888, a União Astronômica Internacional dividiu o céu em 88 constelações oficiais, com fronteiras precisas. Desta forma, cada direção no céu pertence necessariamente a uma (e apenas uma) delas. Elas foram batizadas, em sua maioria, de acordo com a tradição proveniente da Grécia antiga, e seus nomes oficiais são sempre em latim.

Tradicionalmente, o zodíaco contém as seguintes doze constelações:
Aries (Áries), o carneiro
Taurus (Touro), o touro
Gemini (Gêmeos), os gêmeos
Cancer (Câncer), o caranguejo
Leo (Leão), o leão
Virgo (Virgem), a virgem
Libra, a balança
Scorpius (Escorpião), o escorpião
Sagittarius (Sagitário), o arqueiro
Capricornus (Capricórnio), a cabra do mar
Aquarius (Aquário), o carregador de água
Pisces (Peixes), os peixes

Além destas, Ptolomeu listava mais 36, que agora contam como 38 graças à separação da Argo Navis:
Andromeda (Andrômeda)
Aquila, (Águia)
Ara (Altar)
Argo Navis, depois dividida entre Carina (Quilha), Puppis (Popa) e Vela (Velame).
Auriga (Cocheiro)
Boötes, (Boieiro)
Canis Major (Cão maior)
Canis Minor (Cão menor)
Cassiopeia (Cassiopéia)
Centaurus (Centauro)
Cepheus (Cefeu)
Cetus (Baleia)
Corona Australis (Coroa do sul)
Corona Borealis (Coroa do norte)
Corvus (Corvo)
Crater (Taça)
Cygnus (Cisne)
Delphinus (Golfinho)
Draco (Dragão)
Equuleus (Cavalo Menor)
Eridanus (Erídano), o rio
Hercules (Hércules)
Hydra (Hidra fêmea), o monstro marinho
Lepus (Lebre)
Lupus (Lobo)
Lyra (Lira)
Ophiuchus (Serpentário)
Orion, o caçador
Pegasus (Pégaso), o cavalo alado
Perseus (Perseu)
Piscis Austrinus (Peixe Austral), o peixe do sul
Sagitta (Sagita), a flecha
Serpens (Serpente)
Triangulum (Triângulo)
Ursa Major (Ursa maior)
Ursa Minor (Ursa menor)

Em 1888, a União Astronômica Internacional dividiu o céu em 88 constelações oficiais, com fronteiras precisas. Desta forma, cada direção no céu pertence necessariamente a uma (e apenas uma) delas. Elas foram batizadas, em sua maioria, de acordo com a tradição proveniente da Grécia antiga, e seus nomes oficiais são sempre em latim.

Tradicionalmente, o zodíaco contém as seguintes doze constelações:
Aries (Áries), o carneiro
Taurus (Touro), o touro
Gemini (Gêmeos), os gêmeos
Cancer (Câncer), o caranguejo
Leo (Leão), o leão
Virgo (Virgem), a virgem
Libra, a balança
Scorpius (Escorpião), o escorpião
Sagittarius (Sagitário), o arqueiro
Capricornus (Capricórnio), a cabra do mar
Aquarius (Aquário), o carregador de água
Pisces (Peixes), os peixes

Além destas, Ptolomeu listava mais 36, que agora contam como 38 graças à separação da Argo Navis:
Andromeda (Andrômeda)
Aquila, (Águia)
Ara (Altar)
Argo Navis, depois dividida entre Carina (Quilha), Puppis (Popa) e Vela (Velame).
Auriga (Cocheiro)
Boötes, (Boieiro)
Canis Major (Cão maior)
Canis Minor (Cão menor)
Cassiopeia (Cassiopéia)
Centaurus (Centauro)
Cepheus (Cefeu)
Cetus (Baleia)
Corona Australis (Coroa do sul)
Corona Borealis (Coroa do norte)
Corvus (Corvo)
Crater (Taça)
Cygnus (Cisne)
Delphinus (Golfinho)
Draco (Dragão)
Equuleus (Cavalo Menor)
Eridanus (Erídano), o rio
Hercules (Hércules)
Hydra (Hidra fêmea), o monstro marinho
Lepus (Lebre)
Lupus (Lobo)
Lyra (Lira)
Ophiuchus (Serpentário)
Orion, o caçador
Pegasus (Pégaso), o cavalo alado
Perseus (Perseu)
Piscis Austrinus (Peixe Austral), o peixe do sul
Sagitta (Sagita), a flecha
Serpens (Serpente)
Triangulum (Triângulo)
Ursa Major (Ursa maior)
Ursa Minor (Ursa menor)

http://diegomaryo.wordpress.com/curiosidades/as-88-constelacoes-dos-cavaleiros-de-atena/

Apesar de termos 13 constelações zodiacais, a divisão do zodíaco em doze signos para a astrologia, segue a tradição e não precisa levar em consideração as mudanças estabelecidas pela UAI (União Astronomica Internacional).

http://www.cfh.ufsc.br/~planetar/textos/polemica.htm

Jainy M. Lemos- nº14- 2ºD

UAI a procura do planeta X

A União Astronômica Internacional (UAI) une as sociedades astronómicas nacionais do mundo. É um membro do Conselho Internacional para as Ciências. É internacionalmente reconhecida como a autoridade responsável pela nomenclatura de estrelas, planetas, asteróides e outros corpos celestes e fenómenos na comunidade científica.
Sua última descoberta é a ''suspeita não confirmada'' da presença de um suposto planeta desconhecido ''o Planeta X'', um hipotético e distante objeto congelado, talvez das dimensões de Marte ou até mesmo da própria Terra.
Se algum dia for descoberto, o Planeta X seria a mais significativa adição ao sistema Solar desde a descoberta de Plutão em 1930.
Observado ao longo de 3 horas, o planeta X foi identificado pelo pequeno deslocamento de sua posição em 3 imagens(obtidas pela NASA) em horários distintos. Observações posteriores, em intervalos de tempo mais longos, tornaram possível a dedução da duração de 10.500 anos de sua excêntrica órbita ao redor do Sol.


http://eternosaprendizes.com/2009/03/11/a-procura-pelo-planeta-x-vai-ganhar-um-reforco-extra-do-observatorio-pan-starrs/comment-page-1/

Amanda Aparecida B.dos Santos -n°:2- 2°D

Paloma Duarte N°26 2°D

o telescópio WIlliam Herschel, nas ilhas Canárias, fica no maior observatório da Europa ocidental; tem lente de 4,2 metros de diâmetro.


Albert Einsten ja foi no observátorio astronômico nacional no dia 09 de maio de 1925, por ocasião da sua visita ao Rio de Janeiro (de 04 a 11 de maio), o físico Albert Einstein visitou o Observatório Nacional sendo recebido pelo diretor Henrique Morize e pelos assistentes Alix de Lemos e Domingos Costa.
No ON Einstein foi recepcionado pelos astrônomos que haviam viabilizado e participado da observação do eclipse de Sobral, junto com a expedição inglesa, em 29 de maio de 1919.

http://www.on.br/eventos/einstein-9maio/site/

Busca no site e no proprio trabalho

A história do Telescópio Espacial Hubble remonta ao ano de 1946, quando o astrónomo Lyman Spitzer escreveu um documento intitulado Vantagens astronómicas de um observatório extraterrestre. Aí discorriam as duas grandes vantagens oferecidas por um observatório espacial relativamente aos telescópios terrestres: primeiro, a resolução óptica (distância mínima de separação entre objetos na qual eles permaneçam claramente distintos) estaria limitada apenas por difração, em oposição aos efeitos da turbulência da atmosfera que provocam o cintilamento das estrelas, conhecido entre astrónomos como visão. Os telescópios terrestres estão tipicamente limitados a resoluções de 0,5–1,0 segundos de arco (arcsec), comparativamente aos valores teóricos de resolução de difracção limitada de cerca de 0,1 arc para um telescópio com um espelho de 2,5 m em diâmetro. A segunda maior vantagem seria a possibilidade de observar luz infravermelha e ultravioleta, cuja grande parte é absorvida pela atmosfera.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Telesc%C3%B3pio_espacial_Hubble

Larissa Volner Correa 2ºD nº18[left]

O Observatório Astronômico de Uberlândia, construído por iniciativa particular, está sendo utilizado num projeto para divulgação da Astronomia junto às escolas do município, tendo recebido seus primeiros visitantes no dia 14 de julho de 1996.
A cúpula hemisférica motorizada, que gira nos dois sentidos, foi construída por José Modesto de Abreu e Hernandes Ferreira, em Uberlândia, e foi montada com gomos de fibra de vidro em uma armação de ferro. Tem 3,2 metros de diâmetro e é apoiada em um trilho circular por meio de seis roldanas de tecnyl. Seis outras roldanas foram instaladas por medida de segurança, apoiadas por baixo de um outro trilho circular, mais elevado, para evitar que a cúpula seja levantada.
O Observatório é equipado com um telescópio refletor newtoniano, de montagem equatorial robusta, construído por Leonel Vianello, de Araraquara, SP. Possui um espelho parabólico de 275 mm de diâmetro, com 1650 mm de distância focal, e dispõe de um pequeno motor para anular o efeito causado pela rotação da Terra, possibilitando o acompanhamento automático dos objetos celestes

http://www.silvestre.eng.br/astronomia/

Ellen Cristina N° 8 2°D

Pegasus (Peg), o Cavalo Alado, é uma constelação do hemisfério celestial norte. O genitivo, usado para formar nomes de estrelas, é Pegasi.

As constelações vizinhas são Andromeda, Lacerta, Cygnus, Vulpecula, Delphinus, Equuleus, situando-se a norte de Aquarius e Pisces.

α Peg (Markab), β Peg (Beta-Scheat), and γ Peg (Gama-Algenil), em conjunto com a Alpha Andromedae (Alpheratz, Sirrah ou alfa-Andrómeda-Sirrah) formam o grande asterismo conhecido como Quadrado do Pégaso. Uma estrela desta constelação, a 51 Pegasi é notável por ter em órbita o primeiro planeta extra-solar descoberto pelo ser humano.


FElipe N°09