alunos do 3ºF
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Expedições com animais
Primeiros animais no espaço
Chimpanzés durante o treinamento para vôos espaciais na Base Holloman da Força Aérea Os primeiros organismos vivos a ir ao espaço eram, de fato, muito menores do que macacos ou cães. Em 1947, um recipiente cheio de moscas frugívoras voou a mais de 170 mil metros de altura, retornando à Terra sem nenhum dano aparente.
Logo depois, programas espaciais começaram a mandar animais maiores. No ano seguinte, o Aero Medical Laboratory começou a fazer experiências com animais em White Sands, N.M., e em 11 de junho de 1948, o foguete Blossom V-2 foi lançado no espaço levando a bordo Albert I, um macaco-rhesus.
Albert morreu sufocado durante o vôo devido à cabine apertada. Ao chamarem o macaco de Albert, os cientistas deram início a uma tradição, já que todos os outros macacos usados durante a operação também foram chamados pelo mesmo nome e a empreitada é atualmente conhecida como o Projeto Albert.
Infelizmente, as falhas continuaram a ocorrer - a maioria dos lançamentos experimentou sérias dificuldades técnicas, causando a morte dos animais. O que de melhor se pode dizer é que o segundo macaco, Albert II, sobreviveu durante todo o vôo através do espaço, vindo a morrer apenas na reentrada.
Durante os anos 50, outras missões trouxeram algumas melhorias, mas o mais famoso e adorado dos animais espaciais continua sendo Laika. Um mês após a União Soviética deixar o mundo boquiaberto com o lançamento do Sputnik I - primeiro satélite a entrar em órbita - os russos revelaram um plano ainda mais chocante.
No dia 3 de novembro de 1957, foi lançado o Sputnik 2, levando desta vez a bordo uma cadela chamada Laika (ladradora em russo). Laika, ou Kudryavka ("Pequenos cachos") como era chamada por seus instrutores, era uma vira-lata das ruas de Rússia, de aproximadamente 6 quilos - a preferência pelos vira-latas para os vôos espaciais vem do fato deles serem fortes e de sobreviverem a baixas temperaturas.
O sucesso da Sputnik e sua grande repercussão na imprensa fizeram com que Nikita Khrushchev, chefe do Partido Comunista (em inglês), adiantasse o lançamento da Sputnik 2 para o dia em que se comemorou um mês do lançamento da Sputnik I, então a nave teve de ser construída às pressas.
Os soviéticos chegaram a admitir, logo após o lançamento, que Laika não voltaria para casa. Os oficiais levaram a população a acreditar que a cadela havia sobrevivido por quatro dias antes de morrer devido ao superaquecimento. Em 2002, entretanto, as evidências revelaram que Laika morreu apenas algumas horas após o lançamento e que sua morte foi causada por uma combinação de calor e pânico. A morte da Laika incentivou os americanos a falarem mais abertamente sobre o tratamento dado aos animais e o povo russo passou a ver a Sputnik 2 como uma infeliz tentativa de marketing.
em nome do grupo -
Amabille-02
Gisele-10
Luana-15
Camila -03
Chimpanzés durante o treinamento para vôos espaciais na Base Holloman da Força Aérea Os primeiros organismos vivos a ir ao espaço eram, de fato, muito menores do que macacos ou cães. Em 1947, um recipiente cheio de moscas frugívoras voou a mais de 170 mil metros de altura, retornando à Terra sem nenhum dano aparente.
Logo depois, programas espaciais começaram a mandar animais maiores. No ano seguinte, o Aero Medical Laboratory começou a fazer experiências com animais em White Sands, N.M., e em 11 de junho de 1948, o foguete Blossom V-2 foi lançado no espaço levando a bordo Albert I, um macaco-rhesus.
Albert morreu sufocado durante o vôo devido à cabine apertada. Ao chamarem o macaco de Albert, os cientistas deram início a uma tradição, já que todos os outros macacos usados durante a operação também foram chamados pelo mesmo nome e a empreitada é atualmente conhecida como o Projeto Albert.
Infelizmente, as falhas continuaram a ocorrer - a maioria dos lançamentos experimentou sérias dificuldades técnicas, causando a morte dos animais. O que de melhor se pode dizer é que o segundo macaco, Albert II, sobreviveu durante todo o vôo através do espaço, vindo a morrer apenas na reentrada.
Durante os anos 50, outras missões trouxeram algumas melhorias, mas o mais famoso e adorado dos animais espaciais continua sendo Laika. Um mês após a União Soviética deixar o mundo boquiaberto com o lançamento do Sputnik I - primeiro satélite a entrar em órbita - os russos revelaram um plano ainda mais chocante.
No dia 3 de novembro de 1957, foi lançado o Sputnik 2, levando desta vez a bordo uma cadela chamada Laika (ladradora em russo). Laika, ou Kudryavka ("Pequenos cachos") como era chamada por seus instrutores, era uma vira-lata das ruas de Rússia, de aproximadamente 6 quilos - a preferência pelos vira-latas para os vôos espaciais vem do fato deles serem fortes e de sobreviverem a baixas temperaturas.
O sucesso da Sputnik e sua grande repercussão na imprensa fizeram com que Nikita Khrushchev, chefe do Partido Comunista (em inglês), adiantasse o lançamento da Sputnik 2 para o dia em que se comemorou um mês do lançamento da Sputnik I, então a nave teve de ser construída às pressas.
Os soviéticos chegaram a admitir, logo após o lançamento, que Laika não voltaria para casa. Os oficiais levaram a população a acreditar que a cadela havia sobrevivido por quatro dias antes de morrer devido ao superaquecimento. Em 2002, entretanto, as evidências revelaram que Laika morreu apenas algumas horas após o lançamento e que sua morte foi causada por uma combinação de calor e pânico. A morte da Laika incentivou os americanos a falarem mais abertamente sobre o tratamento dado aos animais e o povo russo passou a ver a Sputnik 2 como uma infeliz tentativa de marketing.
em nome do grupo -
Amabille-02
Gisele-10
Luana-15
Camila -03
amabille- Mensagens : 1
Data de inscrição : 20/11/2009
Futuras Expedições Espaciais
Um dos mais importantes marcos dessa nova era espacial foi a realização do primeiro vôo sub-orbital tripulado por uma nave particular. Transmissões de TV, rádio e telefones, previsão do tempo, conservação da natureza, alerta de grandes fenômenos. Tudo isso se desenvolveu graças à exploração espacial. O programa espacial também beneficiou a previsão do tempo.
No início de 2004, a Nasa anunciou a descoberta de um possível décimo planeta do Sistema Solar, o Sedna.
Os astrônomos do Reino Unido esperam, com o equipamento instalado no início deste ano, descobrir novos corpos celestes fora do Sistema Solar, desde os mais próximos até os quasares que estão nos limites do universo observável.
Carlos - Nº 04
No início de 2004, a Nasa anunciou a descoberta de um possível décimo planeta do Sistema Solar, o Sedna.
Os astrônomos do Reino Unido esperam, com o equipamento instalado no início deste ano, descobrir novos corpos celestes fora do Sistema Solar, desde os mais próximos até os quasares que estão nos limites do universo observável.
Carlos - Nº 04
Carlos Nº 04- Mensagens : 1
Data de inscrição : 24/11/2009
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